Aquele que Guia os mortos - Quest Morto

As mãos de morto envolvem o corpo da garota, ela mal tem tempo de processar o que ele falava e até mesmo se acreditava nas palavras do morto. Ao saltar para o telhado de uma das casas, Morto consegue se esquivar das criaturas que estavam no solo.

Ao estarem em segurança nos telhados, a menina se solta e se afasta de Asselus, ela ainda olhava a volta e parecia bem assustada.

O que vc é ? Seus olhos, por que não iguais aos deles ?

O Cavaleiro de Hidra podia ver que os zumbis corriam pelas ruas abaixo e pareciam cercar todo o local.

Ela passa os olhos pelo chão e tentando se recompor assimilando as palavras do guerreiro e fala.

A algumas noites, uma estranha construção surgiu na praça, e então essas criaturas correm todas as noites pelas ruas. A maioria dos morados fugiu, foram mortos. Os que restaram se trancam nas casas, mas a casa que eu estava, uma janela quebrou e me jogaram para fora para distrair elas. Estou com medo.

A menina se mantinha afastada, tentando recuar de Asselus, apesar de reconhecer as diferenças, ela ainda sentia um pavor do Cavaleiro. O guerreiro podia ver que as criaturas começavam a tentar subir na casa se aglomerando e usando suas mãos podres para se agarrar a qualquer superficie.

- Não sou como esses mortos, minha consciência e alma servem a Athena.

Os humanos estão tão desesperados que sacrificaram uma jovem por sua vida, dignos de pena. Mas, sei que ela não iria querer se vingar.

Pego ela no colo e vou para outro lugar onde tem menos criaturas, de preferência nenhumas para que possa deixá-la em segurança.

-Qual a direita da construção? Vou até lá eliminar o problema.

Caso Alkina volte e confirme ser um santo de Athena me seguindo, mandi a garota correr em direção a ele, para sua proteção. Assim ele teria o que fazer ao invés de me seguir.

O cavaleiro de Hidra explica a garota, a mesma ainda parecia apreensiva, mas não se podia negar a diferença de atitudes, enquanto um morto conversava com ela, os outros abaixo babavam e gritavam querendo comer sua carne.

Ao receber a indicação da garota da localização, Asselus começa a saltar pelas casas, porem os zumbis começavam a erguer seus braços tentando agarra-los

Morto: Habilidade 3 = 1 (Sucesso)

O guerreiro consegue habilmente saltar entre os telhados, evitando os braços dos zumbis enquanto carregava a garota, sua aliada não retornava, o que começa a alertar o Cavaleiro. Seguindo a direção indicada, logo Asselus parava no alto de uma casa, a sua frente estava uma construção de cor branca, ela parecia quase translucida. Lembrava um templo, mas tinha um portão de mesma cor fechado e sua forma parecia mudar os detalhes a cada instante.

Isso foi o que apareceu. Não sei o que é, mas logo que surgiu na cidade, todos no cemitério se levantaram e todos que morrem aqui na cidade levantam.

O guerreiro sentia algo em seu corpo brilhar, como se emitisse uma pulso, a chave parecia reagir aquele local.

A menina aponta para uma casa próxima e fala.

Eu já vim procurar comida por aqui, aquela casa tem um alçapão e dá pra eu me esconder, não muito tempo, mas eu consigo.

Agora Asselus tinha que definir a sua ação, deixaria a menina e seguiria para a construção ou a levaria consigo ? Alkina ainda não retornara e não havia sinais dos zumbis nas proximidades.

Alkina não ter voltado era algo estranho, mas sabia que ela não morreria fácil, ela estava vinculada a mim e somente a minha morte poderia destrui-la.

Deixo a garota em casa e agradeço por sua presteza. Não se preocupe logo resolvo isso.

O fato da chave reagir e da vila ser corrompida mostra que não tenho tempo para esperar, vou desviando dos zumbis até a construção, tentando procurar por fantasmas ao redor.

O Cavaleiro de Hidra seguia para a construção, com a menina em segurança ele segue pela rua deserta até a frente do local, logo Alkina surgia a frente do guerreiro, aquilo normalmente seria um alivio para Asselus, mas algo em seu cosmo o alertava.

A Rainha levitava e seu rosto parecia disforme, ela ergue seus braços e saindo da terra zumbis surgiam e começavam a caminhar na direção do Ressurgido. O Cavaleiro sentia um cosmo saindo do templo e rodeando o espirito de Alkina.

Os zumbis se aproximavam, e Alkina se mantinha imóvel, como se protegesse o local.

Citação :

Iniciativa:
Morto: H + 1d6 = 8
Zumbis: H + 1d6 = 7
Alkina: H + 1d6 = 3

Chego até o local e vejo que Alkina foi pega pela força que comanda aqui, era uma pena que sua força de vontade não estava bem, mas pode ter sido sua condição... e será que isso me afeta?

Elevo meu cosmo e mando todos para o mundo dos mortos, eu sabia que Alkina não morreria, ficaria depois um pouco brava, mas era hora de agir rapido.

_Senkishiki meika ha...

off: uso 3 de cosmo para os alvos extras.

O Cavaleiro de Hidra observa os zumbis impedindo a sua passagem, junto a eles estava a sua aliada, ele sabia que não podia ferir a Rainha pois ela estava sendo controlada.

O que levantava a duvida do porque ele mesmo não estava sob efeito do local, mas erguendo um dedo Asselus cria 4 espirais que acertam os inimigos a sua frente.

Morto usa superpoder: Seki Shiki Meikai Ha
zumbi 1 testa resistência: Falha automática
zumbi 2 testa resistência: Falha automática
zumbi 3 testa resistência: Falha automática

Alkina testa resistência: 5 (Falha)

O portal para o reino dos mortos é aberto e os zumbis caem imediatamente lá, enquanto Alkina tentava voar mas o poder do vórtice era demais para ela e logo o caminho do Cavaleiro estava livre.

Progresso:

Logo sabia que poderia chamar Alkina, mas nesse momento era inviável. Dou um suspiro e sigo adiante, entrava naquele local e tentava sentir se havia algum espirito naquele lugar, se ele poderia brincar com os mortos eu também poderia.


Off: Procuro algum fantasma se tiver algum não controlado tento informações, caso contrario adentro na construção

Ao olhar a volta após retornar os mortos para seu reino, o guerreiro encontrava alguns espectros, mas ele tinha a sua face oculta e não pareciam notar a presença do guerreiro, os fantasmas seguiam em direção ao mausoléu, desaparecendo ao chegar próximo de sua paredes.

Asselus nota movimentação nas ruas a volta e percebe que começavam a surgir zumbis de ambos os lados e seguiam caminhando em direção ao mausoléu.

Diante dessas opções, o guerreiro seguia em direção a construção, a chave emanando energia e assim que o ressurgido gira a chave na porta, as mesmas se abrem e diante do guerreiro, surgia um portal semelhante ao que havia criado a poucos instantes e a força de sucção era tamanha que Asselus se vê sendo tragado contra a sua vontade.

Ao se levantar após a passagem forçada, o guerreiro se vê no reino dos mortos, um enorme portal estava no céu escuro e Asselus via os espectros atravessando, mas diferente do que o guerreiro conhecia, todos deveriam estar se encaminhando para o buraco do reino que levaria até o inferno, mas o caminho que seguiam era subindo uma montanha onde Asselus via a mesma estrutura de antes, mas ela pareciam mais real agora que estava no mundo dos mortos.

Um morto que se recusa a permanecer com seus iguais. Curioso você, venha a minha casa, dobre seu joelho a mim.

A voz chegava ao guerreiro por meio do cosmo e um brilho carmesim nesse momento começava a surgir entre Asselus e a construção, o convidando a seguir para o local, acompanhando os espectros.

Progresso:

Estranho o fato dos mortos não querererm me responder, eu estava ali seguindo adiante mesmo assim. Tinha que descobrir logo quem estava por detrás dessa confusão toda e por qual motivo aquele convite me foi enviado.

Sou sugado para o mundo dos mortos de forma abrupta.

"Então é assim que eles se sentem..."

Tento aliviar a tensão, mas sabia que quem fez isso era especial, não era um ser comum.

Uma voz me convida para se juntar a ela...

_Claro estou chegando aí, mas quanto a dobrar os joelhos... acho que não tem como...

Sigo até o local em alerta e imaginando o efeito de minha tecnica aqui...