Astrid de Lobo

Mensagens : 40 Data de inscrição : 27/01/2016

INFORMAÇÕES:

NOME: Astrid Ulfhild
RAÇA: Semideusa
PATENTE: Amazona de Bronze
DIVINDADE: Athena
TENDÊNCIA: Leal e Neutra
ANTECEDENTE: Guerreira
IDADE: ---
SEXO: Feminino
NACIONALIDADE: Asgard

ATRIBUTOS:

FORÇA: 4 (Contusão/Corte)
HABILIDADE: 3
INTELIGÊNCIA: 3
RESISTÊNCIA: 3
ARMADURA: 0 (4)
PODER DE FOGO: 0

ELEMENTO: Gelo 3

VANTAGENS:

Aliado:

Armadura de Lobo escreveu:: F0, H0, I1, R0 A4, PdF0.

Peculiaridade:

Poder - Arma Especial - A armadura de Lobo possui garras em suas braçadeiras capazes de retalhar que conferem um bônus de +3 em seu dano.

Boa Fama: Por ser uma Amazona de Athena, Aella é considerada pelos gregos como detentora da justiça e da sabedoria divina.

*Boa Fama:

*Sangue Divino: Devido ao sangue divino que corre em suas veias, os Semideuses ascendem ao posto de deuses com mais facilidade, e por isso podem compra o 9° Sentido por apenas 4 Pontos.

Aceleração: A guerreira usa de corridas e muita velocidade durante suas lutas. Esta Vantagem oferece um bônus de +2 em Esquivas (não cumulativo com Teleporte) e +2 em Habilidade para calcular a Iniciativa da personagem e seu deslocamento.

Ataque Múltiplo: A Amazona é capaz de queimar seu Cosmo para tornar ágeis os seus movimentos ao realizar ataques básicos com o atributo Força. Ao utilizar esta vantagem, a Amazona é capaz de realizar um número de ataques por turno igual ao seu nível de Habilidade, gastando 1 Ponto de Cosmo por golpe extra.

Adepto Marcial: Astrid nasceu com um talento para a luta fora do comum. Ela aprendeu rápido todas as suas técnicas e movimentos e se formou muito cedo. Esta Vantagem significa que o seu talento para o combate é tamanho que quando utiliza uma manobra, ela sempre soma um bônus de +1 em sua FA.

Atacante Bestial: Astrid desenvolveu um estilo de luta onde ela ataca seu adversário com tamanha brutalidade que quando seu golpe físico atinge em cheio, seu dano é ainda mais devastador. A guerreira com esta Vantagem, ao invés de duplicar a sua Força durante seus acertos decisivos, ela triplica.

DESVANTAGENS:

Inimigo (-2 Pontos): Magnus de Dubhe.

Sanguinolência (- 1 Ponto): A Amazona tem em si um gosto peculiar para com a crueldade. Ela gosta de ver seus inimigos sofrendo e de torturá-los bastante fisicamente. Não importa a situação, a Amazona sempre mata seus adversários no final e resistir a este impulso vai contra a sua natureza.

Fúria (-1 Ponto): A guerreira tem o pavio curto, e muitas coisas são capazes de fazê-la perder o controle. Este não é um sentimento de raiva comum, é um ódio incontrolável, que faz com que a guerreira perca a capacidade de pensar e planejar. Em situações dramáticas, o narrador pode exigir que o guerreiro realize um teste de Resistência. Em caso de falha, ela entrará em um frenesi que só terminará quando o inimigo que provocou a sua ira estiver morto. Neste estado, a guerreira recebe um bônus de +1 em sua Força devido a adrenalina, porém, ela não é capaz de usar técnicas.

TÉCNICAS:

Técnicas Básicas (2):

- Ataque Especial Lento - Dáinsleif - Astrid forma um martelo ou uma espada de gelo nas mãos e o arrebenta no alvo

- Ataque Especial Fraco - Hǫfuð: Hovud consiste em Astrid se jogando em direção ao alvo executando um gancho ou um cruzado para baixo na cabeça, costuma ser útil apesar do movimento todo telegrafar o golpe com antecedência.

Supertécnicas:
Megatécnicas:
Ultratécnicas:

RENOME:

HISTÓRIA:

Magnus, um grande guerreiro nórdico dotado da capacidade de controle do cosmo, era capaz de fazer verdadeiros milagres pra garantir o sucesso de suas tropas, algo que ele nunca teve em casa, incapaz de ter filhos o rosto de guerra escondia um silencioso desespero

Um trato com uma divindade nórdica maligna lhe prometia o milagre de seu sangue ser passado para frente, 4 crianças foram prometidas, mas uma delas seria o preço cobrado, essa seria a serpente no ninho das águias do norte, e devoraria e destruiria o que o homem conseguiu um dia

Desesperado pelo medo era a saída, sua única saída.

Em pouco tempo 3 crianças nasceram, orgulhoso ele nao negou em ir pra guerra que batia a sua porta, uma luta de dias que durou 2 anos, quando voltou descobriu que sua mulher estaria gravida quando ele viajou

E perdeu a vida tendo a quarta criança, a tristeza fez ferida que espada ou flecha, derrota ou traição jamais fizera no guerreiro

Vidar, Gunmar, Björn e Astrid foram treinados pela guerra que corria em suas veias, bebiam aa historias de glorias e derrotas em antigas batalhas no sangue e cerveja, seu pai Magnus era um homem da guerra e literalmente um norte a ser seguido e não tratava ninguém diferente, todos tinham que fazer valer o ar que respiravam, a dor tornara magnus em alguém ríspido, serio, focado e cada dia mais preocupado, paranoico quase, esperando quando o preço de seu pacto seria cobrado, seus filhos estavam treinados, prontos para o combate e acima de tudo leais a qualquer custo, seu nome era respeitado.

Quando outro conflito bateu em suas terras, não se sabe se foi invasão ou um de seus filhos mais velhos amante de brigas sequestrou os soldados, mas havia um punhado de guerreiros das terras cálidas do oeste, servos do panteão grego que estavam lutando por suas vidas

Quando Magnus chegou onde a luta ocorria, viu 2 de seus filhos e soldados mortos com o ultimo sendo morto pela sua filha Astrid, a caçula, naquele momento Magnus se lembrara de seu pacto, o preço estava sendo cobrado ali e ele nao pode fazer nada

Inconformado ele foi atrás dela e dos fugitivos perseguição levou dias mas ele nunca conseguiu alcançar os guerreiros da tal Atena que fugiram com sua filha que escapava da punição do norte

Astrid única coisa que disse ao chegar no santuário foi que seus irmãos estavam torturando aquelas pessoas e ela se sentiu covarde vendo aquilo e reagiu, os únicos 2 soldados que sobreviveram a jornada com ela dizem o contrario, que ela discutia frequentemente com eles, os acusando que eles haviam roubado ela, ela teria perdido a cabeça e matado um irmão, os outros 2 foram mortos em seguida tentando matar ela.

Boatos dizem que ate hoje Magnus caça ela e qualquer guerreiro da Grécia que se aproxima das terras nórdicas e se pergunta se ela era mesmo sua filha, enquanto o santuário reconheceu o ato de Astrid como digno, convidando ela a servir no exercito e mais tarde como amazona de lobo, servindo Atena ao qual construiu lealdade e certa admiração, mas quase sempre ficando distante, vivendo nas áreas mais isoladas do território do santuário um pouco melhor do que vivia antes, ela busca nova chance de provar seu valor enquanto tenta evitar de fazer de novo o que fez com os irmãos, assim como Magnus, ela não se perdoa, carregando aquilo como um exemplo para evitar que sua fúria tome conta de novo de sua razão.