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     Adamantia - Tulipas

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    Art08

    Art08


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    MensagemAssunto: Adamantia - Tulipas   Adamantia - Tulipas Icon_minitimeSex maio 20, 2022 9:29 pm

    Tulipas - Parte 1


    Os ventos corriam pelas planices geladas cortadas por finas muralhas de pedra no outono enquanto Adamantia seguia envolta em seu manto, destino era uma casa de uma fazenda, a missão havia sido entregue pela amazona Lepus, mas o que Quartz de Lepus disse nao ajudava.



    Ao que parece o cavaleiro encarregado se negou a aceitar esse dever e a amazona enviada para substituir estava desaparecida, a casa ficava ao lado da nascente de um rio que ajudava a abastecer a vila de Rodório e havia segundo relatos, sido tomada por criaturas sem origem clara.



    Otimo…  pensa ela, achando que essa missão era só fachada pra algo do santuário…



    No meio do nada com coisa alguma, negada por um cavaleiro e com uma amazona sumida, a gorgona estava pronta pra largar essa missão conforme a casa se aproximava, uma mansão de 2 andares rodeada por uma densa floresta…



    As nuvems escureciam o céu e o vento fazia ofarfalhar das copas um barulho absurdo, alto demais pra se ouvir passos esmagando folhas mortas.



    Ninguém nas janelas, sem luzes, uma porta aberta batia com vento as vezes.



    No canto da casa a amazona nota sinais de acampamento.



    A casa parecia abandonada o bastante para aquilo chamar atenção dela.



    Até uma parede entre janelas explodir no segundo andar, duas criaturas caem se enrolando em uma briga que nem a queda as separa, Adamantia se assusta pulando pata traz arrancando seu manto e vestindo sua armadura.



    Mas elas nao se importam, da confusão de pelos e escamas Adamantia tentava identificar algo, rosnados, sons de mordidas, arranhões contra metal, quando o braço de uma atravessa o peito da outra.



    Que é chutada contra a casa em um rosnado agonizante.



    A criatura vencedora se levanta, Adamantia nota como seu corpo vestia uma armadura surrada com roupas sujas de sangue, seus ombros uma capa de pelos pesada e em seu rosto uma mascara…



    -Amazona? O que hou…



    Pergutava Adamantia antes se ser interrompida por um rosnado…



    -Quem você quer enganar vestindo essa armadura?!?



    Pergunta a amazona feral



    -Enganar? Athena me escolheu!



    -Vai falar isso pra ela sua criatura desgraçada!!!



    Grita a amazona feral saltando por cima de uma mureta, Adamantia ergue suas correntes lançando elas contra a amazona feral que pula, desvia e escorrega evitando elas até alcançar a gorgona com um gancho que arranha seu elmo com uma das garras.



    Adamantia chuta a amazona pra traz em direção as correntes que se enrolam e apertam quase atravessando sua pele que quase passa entre os elos;



    -GRRRRR vadia!!! Isso… Não… Vai me PARAR!!!



    Grita a amazona quase explodindo seus músculos escapando das correntes, surpresa Adamantia recolhe suas correntes;


    -Me escute, não quero te machucar


    Diz a gorgona;



    -Vou te cozinhar no fogo como um porco sua vadia!!!



    Rosna a amazona feral agarrando as correntes sendo recolhidas, ignorando o choque com um grito contido e as enrolando a distância nos braços de Adamantia que é puxada com força até bater de cara com a cabeça da amazona feral.



    Afundando seu punho na barriga da gorgona  ela agarra a amazona de Cassiopéia e a joga contra o muro da casa, a gorgona bate de costas perdendo o folego mas reage girando suas correntes enrolando elas no pescoço e prendendo um dos braços da amazona feral  para traz que tenta se soltar.



    Ela engasga, se debate, luta como pode, mas o choque tira a concentraçao de sua força enquanto ela sufoca;



    -Desista, fiique de joelhos!!! - Adamantia



    -Nuncaaaaarrrrgghhhh - rosna a amazona feral



    Sem opçôes Adamantia aperta ainda mais o pescoço da amazona.




    -PARA!!!


    Grita uma voz inocente, com o canto dos olhos Adamantia nota duas maozinhas infantis se esticando até as correntes e num reflexo solta a amazona tirando as correntes do alcance da criança.



    A amazona feral toma folego por um segundo e se joga contra Adamantia, a precionando contra a parede encostando suas garras em seu pescoço.



    -GGRRRR FALE!!! - Rosna ela



    -Não devo respostas, sirvo a Athena, venho em missão, se afaste imediatamente!!!



    A amazona feral parece querer perder o controle mas larga a gorgona quando sente as mesmas mãos infantis que Adamantia viu puxarem sua capa;



    -Para por favor, chega disso




    Súplica a garota



    A gorgona apenas olha aquilo de forma incredula, então recolhe suas correntes;


    -Adamantia de Cassiopéia, fui enviada para este lugar, você deve ser a tal a amazona que falaram



    Se colocando entre a gorgona e a garotinha a amazona feral anda de um lado psra o outro até, avaliando o que enxergava com sua máscara séria;




    -A coelha mandou uma cobra, sumo 2 dias e fazem isso? Desgraçados


    Diz a amazona:



    -Foram 4


    Responde a Gorgona, a amazona feral reage querendo explodir em raiva mas contendo sua raiva com um sinal negativo de cabeça;



    -Pfheh, vai ser muito mais se eu não aceitar sua ajuda não é?



    -Astrid de Lobo, esta é Ana, filha da… mulher "presa"



    Adamantia nota como Astrid parecia se esforçar pra controlar sua raiva, mas durante a conversa que se desenrola também nota como ela parecia estar evitando falar certas coisas na frente da criança…



    Ana, se a górgona entendeu, ela era a única sobrevivente de um ataque, a casa estava tomada por feras e a mãe dela estava "presa", dormindo, ela até havia pego tulipas para dar para a mãe quandk ela acordar…




    Ela nota como Astrid parecia ignorar suas feridas, mas a gorgona quase podia ver o sofrimento contido, um grito mudo quase constante ao ver subtos espasmos músculares de dor,  ela estava ferida e faminta, mas na frente da garota ela nao demonstrava…



    -O plano é simples, duas de nós podemos dar conta, primeiro chutar o que acharmos depois achar essa mulher.


    Diz Astrid se dirigindo a porta aberta.


    -Quatro dias e nao achou um comodo?


    Pergunta Adamantia, Astrid chuta a porta e encara a gorgona.


    -Ai que você e…



    Dizia ela até ser interrompida ao sumir pela porta, seguida de um forte baque, então outro que faz o chão tremer e outro, Adamantia corre para a porta a tempo de ver Astrid em uma cratera na parede, uma larga criatura com um cranio de algum herbivoro com chifres no lugar da cabeça, cascos nos pés e correntes com uma bola nas mãos, era como um minotauro mas nem vivo e nem morto aos olhos da gorgona.



    Ele girava a bola com corrente acima da cabeça quando teve seu é braço puxado para baixo por Cassiopéia fazendo bola perder o angulo e bater no teto.




    -Gasp ah, desgraçado



    Astrid com dificuldade se arranca da parede assumindo sua pose de luta, Adamantia se afasta para fora para perto de Ana que abraça sua perna, ela não estava acostumada com aquilo e começa a lutar contra a sensação estranha que era.



    O minotauro com seu braço preso a corrente parece ignorar a dor puxando a corrente com tudo para puxar a amazona mas em vão conseguindo varios metros de correntes aos seus cascos.



    Ele gira sua bola com corrente mais uma vez atirando em Astrid que correndo se lança ao chão escorregando por baixo da esfera que raspa em sua franja, ela logo crava suas botas no chão e se lança para cima com um gancho que faz faiscas voarem do cranio da criatura.


    Adamantia queria correr pra ajudar mas largar Ana era impenssavel, a jovem abraçada a sua perna nao largava com o medo em seus olhos arregalados encarando a briga.


    Adamantia vê aquilo com preocupação até então ver Astrid.



    -Astrid  agora!!!



    Grita ela, com força puxando as correntes que faziam um tapete de metal aos cascos do minotauro, que sente os elos correrem arrancando nacos de pele até fecharem juntando as pernas do minotauro fazendo ele perder o equilibrio caindo em cima de Astrid.


    A loba vê a chance e num rapido pulo ela pula atingindo o abdomem da cristura com um gancho, então outro, e mais outro fazendo o ser se dobrar.



    -Desgraçado aaaaaaaaAAAAARRGGGHH!!



    Grita a loba socando mais e mais até cavar o peito da criatura saindo pelas costas com um gancho envolta no sangue e carne da criatura…


    Ana ainda assustada da um passo para traz apertando ainda mais a perna da gorgona.


    O minotauro cai morto enquanto Astrid sai da piscina de carne e sangue que era as costas da criatura.


    -Um… -Astrid se sacode respingando sangue por toda sala e nas duas que olhavam - …a menos…merda, acabou com minhas costas…



    As crateras no chão mostram as pancadas que Astrid levou antes, mas havia outras marcas pela sala, manchas de sangue, marcas de garras de varios tamanhos, havia um machado preso fundo perto de uma porta, mas nao havia corpos fora parte de um cranio similar ao do minotauro.



    Ja matei uns 8 só desses, de onde essas…. Ah  -Astrid estica as costas até fazer um dolorido estalo - merda… de onde saem essas coisas…




    Adamantia nota a dificuldade que Astrid tinha em ficar em pé, num momento sangue pinga por baixo da mascara mas Astrid logo limpa…



    -Só desses? Quantas lutas fez nesses dias?



    Pergunta a gorgona se aproximando da porta com um machado preso ao lado quase arrastando Ana junto, a menina tinha uns 8 anos no maximo, mas mostra frieza ao nem ligar para o corpo do minotauro se dando apenas o trabalho de abraçar as flores que carregava, Adamantia encara o orificio aberto por Astrid e nota algo, ausência de ossos e órgãos…


    -Todas, só dormi algumas horas ontem… ou antes de ontem… sei lá, até os corpos somem, mas isso é só parte do problema.



    Astrid então abre a porta perto do machado, ela dava para um corredor que terminava em outro com janelas por onde a luz fraca passava.


    -Não importa a rota, sempre termina nessa porta, as vezes o machado fica, as vezes está do outro lado, outras some ou está no chão mas a saida é sempre essa…



    -E quem ordenou isso tudo?- pergunta a górgona



    -Sei la, vou matando até achar.



    A górgona para encarando Astrid, 4 dias lutando e não fazia ideia do por que…



    Astrid continua a explicação, mesmo marcas que ela mesma fazia nas paredes para marcar rota mudavam ou sumiam, o corredor infinito Adamantia já conhecia, tinha boatos de um desses na prisão, mas mesmo ele tinha uma saida, e para Astrid, achar a mãe de Ana era a saída, Adamantia so pensa em como se a loba tivesse interrogado alguém isso talvez estivesse resolvido.



    Não demora até a gorgona então prender uma das correntes no machado,



    Se cruzarem com ela estariam dando voltas.


    Mas daria certo? As 3 se olham com dúvida, Astrid pega Ana e a coloca montada em seus ombros, a mãe da garota estava presa naquela coisa, deveria haver uma saida mais facil mas sem alternativas elas se lançam correndo no corredor.


    Adamantia não via motivo para pressa mas ao olhar para Astrid ela nota, Astrid não aguentava mais aquele lugar, Ana era quieta mas contava as vezes das lutas, de como Astrid caçou e cozinhou algo para elas, como se afastar da casa fez ondas e mais ondas dessas criaturas surgirem forçando as duas ficarem na área.


    A casa se mostrava um obstaculo grande para a loba, mas deixar aquela criança para traz nao era opção pra ela, e conforme dobravam curvas e subiam e desciam escadas ela nota cada vez mais como ambas estavam ligadas, Astrid claramente não gostava de crianças, mas essa ela protegia como uma loba protegia seu filhote, Ana parecia assusta, mas o cheiro das tulipas que a pequena carregava parecia a acalmar…


    O sol começava a se por dando um brilho alaranjado no corredor interminavel, depois de varias curvas e portas evitando as correntes de Cassiopéia, algo novo surge, atraves da janela dava para ver uma arvore na colina, la havia uma coruja branca sentada para qual Ana lança um inocente oi com a mão...
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    MensagemAssunto: Re: Adamantia - Tulipas   Adamantia - Tulipas Icon_minitimeSex maio 20, 2022 10:37 pm


    parte 2 final

    Ambas correm até Adamantia perseber o braço da garota sinalizando para a janela…


    -O que foi agora? - Astrid irritada


    Adamantia queria responder mas seus olhos, sua atençâo nâo se separam dos negros olhos sem brilho da coruja que a encara, Astrid pergunta novamente mas sua voz parece distante, abafada, era como se tudo parace e só a coruja interessasse, seus pensamentos ficam distantes…


    Longe…


    Ela não reage ao sentir sua cabeça se mover contra sua vontade lentamente até o para peito da janela, quando tudo acelera, os gritos de Astrid explodem chamando Adamantia junto com o som de pedras caindo.


    Algo agarra a cabeça de Adamantia e bate ela de cara contra o para peito uma, duas, cinco vezes até a jogar no chão e batendo de nuca contra o piso mais três vezes esmagando parte das cobras que estavam ali fazendo uma mancha de sangue até esse ser ser jogado no chão por uma ombrada de Astrid.



    -Ada, levanta
    !!!

    Grita ela.


    Adamantia desnorteada levanta com o siilvo de suas  cobras enquanto sente sangue escorrer pela máscara e costas.


    -O que… ah… o que foi isso…


    Pergunta ela sentindo os corpos de cinco de suas cobras mortas presas ainda a sua cabeça…


    -Mais tarde explico, tenho um amigo pra te apresentar.



    Diz Astrid apontado para a criatura de muscúlos, chifres e asas, parecia uma das estátuas de demônios que uma das servas de Artemis colecionava, gárgulas ela chamava, mas viva…



    -Comando foi claro, mas eles falham em cumprir uma simples tarefa


    Diz a criatura se virando para as duas


    -Você conhece ele?


    Pergunta Adamantia


    Astrid olha com estranheza.


    -Sim, Stryga e eu já lutamos a anos mas, algo… Algo não bate


    Até ser interrompida pelo rugido bestial da fera,


    -Ataquem!!! Capturem ou eu mesmo mato vocês!!!


    Ordena ele, logo o alaranjado corredor se torna povoado por seres sombrios como gárgulas em menor escala por ambos os lados, as amazonas se posicionam colocando Ana entre elas, Adamantia ainda estava com a corrente de seu braço presa mas tinha certa liberdade para lutar.


    -Pronta? - pergunta Astrid com um tom confiante


    -Astrid isso não é brincadeira - responde Adamantia


    A massa de criaturas corre aos gritos e rosnados  para cima das duas que logo começam a repelir os que se aproximavam com murros e socos…



    Com um cruzado a górgona joga um contra a parede enquanto soca outro para traz, ela sente garras rasgarem sua armadura e escamas e responde batendo de cabeça no seguinte e continua socando a onda ininterrupta.



    Astrid encarava Stryga que olha a massa de gárgulas saltar contra a loba que rasga as criaturas com suas garras até ser atingida  na perna, sem demora ela pega duas das criaturas e bate elas de cabeça contra um terceiro fazendo uma nuvem de sangue que o punho de outra criatura atravessa atingindo Astrid nas costelas.



    Ela tenta engolir o rosnado de dor, mas Adamantia sente a dor dela ao ver de relance sangue escorrer por baixo da mascara da loba.


    Até uma das criaturas entrar com o joelho da barriga da górgona desatenta e outra rasgar seu pescoço errando por pouco uma artéria.



    Adamantia retorna com socos, chutes, cotoveladas esmagando gárgulas contra parede e arremessando eles pelas janelas quando novamente olha para Astrid.


    Uma poça de sangue se formava escorrendo pela perna dela, a cada golpe que ela acertava nas gargulas ela perdia tanto sangue quanto elas.



    Aos poucos as amazonas eram empurradas para trás, quando Adamantia sente o braço de Ana resvalar em sua perna, a górgona vê que não havia saída…



    Mas havia uma opção;


    -Precisamos de ajuda- grita a górgona


    -Quem precisa de ajuda é eles!!!- responde a loba



    Adamantia então puxa sua corrente e a raspa pelo chão, as gargulas pulam sem dificuldade enquanto poucas desavisadas caem.


    Então Cassiopéia começa a recolher a corrente esticada que recolhe em velocidade absurda pra compensar a distância esticada.



    Sem pensar duas vezes a górgona puxa a corrente contra a massa de gárgulas, e se joga pela janela pressionando eles contra as colunas e janelas, a corrente esticada continuava a recolher velozmente, e logo começa a cortar a carne das gárgulas  fazendo uma nuvem de sangue aos gritos jorrar pelas janelas e pintar o corredor.



    Enquanto voava pra fora da janela a górgona atira sua outra corrente em uma das colunas e se puxa com tudo  para dentro da casa.


    Entrando com uma voadora passando por cima da primeira corrente que voltava ainda mais rápido em meio a carne e sangue que preenchia o ar.


    Não restaram muitas das criaturas,  fora os que tropeçaram na corrente, aos quais ela agarra e joga uns nos outros…


    Até finalmente a ponta da corrente chegar com o machado onde estava presa cortando o ar em velocidade.



    -Astrid, agora!!!


    Grita ela.



    O machado se solta da ponta da corrente e sai voando em direção a Astrid que o apanha pelo cabo, sem perder tempo rasgando uma das gárgulas ao meio na vertical, no corte seguinte as pernas de outra saem voando e caem junto a cabeça de outra gargula no chão…



    Adamantia logo se recompõe, com seu lado do corredor livre ela se joga para cima das gárgulas que Astrid esmurrava, cortava, chutava, o olhar de Stryga corre por sua tropa que começava a ser empurrada para traz…


    -Pheh, era com vocês que meu  machado estava? Estou grato por terem achado…



    Diz ele antes de soltar um rugido que explode as janelas, seus soldados param de avançar e começam a fugir pelo buraco na parede do corredor que ele fez ao entrar lá.


    -Serei generoso com uma morte rapida a vocês se me devolverem ele…


    Stryga ignorando um de seus gárgulas feridos erguendo o braço atrâs de ajuda e esmagando a cabeça de outro com seus cascos, enquanto ele se aproxima calmamente das amazonas.


    -O comandante estará orgulhoso em reve-la Astrid



    Astrid encara com um olhar suspeito antes  de girar o machado e assumir posição de luta



    -Astrid o que foi?


    Pergunta Adamantia


    -Nada, nada não, na duvida só bate, ele é canhoto, então cuidado.



    Adamantia olhava para Astrid quando nota com o canto dos olhos a coruja branca que ela encarava antes.


    Quando o olhar da ave prende sua atenção, Adamantia se joga contra a parede, desviando do casco de Stryga que cruza o ar onde ela estava.



    Adamantia assustada olha ao redor e vê Astrid agarrar Stryga, que era três vezes o tamanho dela, pelo pescoço ainda no ar, o peso dele faz ela arrastar no chão até ela parar e rachar o piso e as paredes batendo Stryga de costas contra o chão…



    O gárgula abre suas asas, uma delas bate em Astrid que quase cai da janela enquanto ele se levanta…



    Adamantia estava de olhos cerrados por baixo da máscara quando voltou a olhar a árvore, a coruja havia desaparecido…


    Stryga num rápido giro chuta Astrid tentando jogar ela pela janela, ela jorra sangue por baixo da máscara mas segura o golpe, o machado acaba caindo fora da casa.



    -Pfheh desista, você não vale nada se estiver morta.



    Dizia Stryga até sentir o cosmo de Adamantia, ele se abaixa enquanto o monolito que o punho de Adamantia se transforma passa no ar em um cruzado…



    Aproveitando o movimento de Stryga, Astrid faz um martelo de gelo em suas mãos tentando atingir o gárgula nas pernas, ao que ele evita sem dificuldades com um salto, girando no ar e atingindo Astrid com um chute cruzado, ela bate as costas na parede entre janelas largando uma cratera de sangue enquanto Adamantia salta no pescoço da fera tentando o sufocar com suas correntes, ele sem demora bate de costas contra a parede uma, duas, três vezes até a amazona ceder, girando e afundando a barriga dela com uma joelhada…



    Ela ia caindo no chão quando o gárgula a chuta, ela rola no chão parando  perto de Ana que se encolhia de medo contra a parede…


    -O que você quer aqui… Gasp… Diga!!! Ela é só uma garotinha.


    Astrid enquanto Adamantia se ergue…


    -Pfhe, não há garota nenhuma aqui, só um punhado de monstros e duas vadias que se recusam a aceitar a derrota!!!



    Diz ele chutando Astrid no corredor…


    -E essa coisa chorando de medo é o pior de todos os demônios aqui, e é meu dever livrar a terra dessa merda…



    Em lados opostos do corredor, Astrid e Adamantia assumem sua pose de luta…



    -Vocês não tem ideia do erro que cometem.



    Diz ele olhando para as duas amazonas sem preocupação alguma…




    -Somos duas contra um, acabou desgraçado - Astrid


    -Astrid não!!!



    Grita a górgona, a loba corre numa joelhada voadora que é bloqueada sem dificuldade, Stryga ergue seu outro punho e sente as correntes de Adamantia se enrolarem em seu braço, mas ele ignora lançando a loba longe com um murro que puxa Adamantia que leva um chute giratorio de direita…



    -Não percebem? Não desperdicem suas vidas



    Diz Stryga apenas para receber um rosnado de Astrid qie crava suas garras no chão e corre em direção ao gárgula,


    Ele não perde tempo em chutar a amazona mas tem sua perna presa pelas correntes de Adamantia antes que ele acerte, nada surpreso ele gira o corpo puxando a amazona enquanto cai de cotovelo em cima da loba que afunda em uma cratera no chão…


    Enquanto isso ele segura Adamantia pelo pescoço e joga no chão do lado oposto de Astrid, pisoteando ela com seu casco varias vezes até ver o sangue da górgona de cara no chão empoçar no buraco…



    -Agora sim acabou.


    Stryga inflando seu peito, em pé entre as duas.


    Quando Adamantia se ergue lentamente da poça de sangue apenas para ser pisoteada de novo até ceder.



    -Não incista desgraçada!!! Diz ele  



    Quando sente uma mão puxar seu tornozelo. Era Astrid  tentando levantar também sendo pisoteada e sendo chutada para longe.




    Adamantia se ergue tentando em vão atingir a montanha que era Stryga…



    -Você não percebe mesmo, não é aberração…


    Stryga para Adamantia quando Astrid corre em sua direção apenas para ser lançada ao chão com um cruzado para baixo de Stryga, que logo se vira agarrando a górgona pelo pe pescoço.



    -Seu merda…



    Diz Adamantia presa pelo pescoço, erguida no ar com máscara rachada, sangue passava pela rachadura.



    Quando ele perde levemente o equilíbrio, Astrid havia  se levantado rasgando seu tornozelo então a parte de trás de seu joelho, ele larga Adamantia para se defender da loba quando a górgona começa a socar e chutar distraindo Stryga.



    Ele então abre suas asas para afastar eles mas ambas desviam, Adamantia crava suas corrente com ponta de seta na asa rasgando ela, então enrolando a asa com a corrente enquanto ela salta puxando a asa do gárgula  para trás.



    Enquanto isso Adamantia crava suas garras na asa de Stryga cortando ela em tiras.


    Logo em seguida desferindo socos e chutes em Stryga que defende como pode até sentir um forte puxão na asa que Adamantia segurava, abrindo a guarda desnorteado pela dor.



    -MOOOORREEE!!!!



    Grita Astrid o tentando atingir com uma espada de gelo em sua barriga.


    Stryga para a lâmina fria com a mão quando sofre um forte empurrão para frente, era Adamantia que o atinge com o king crimson nas costas, o golpe do punho monolito, fazendo ele cair em cima da espada de gelo…




    Seu corpo cede em cima da lâmina enquanto sangue congela sobre a mesma…



    -Morre seu filho da puta


    Grita Astrid girando a espada na barriga do gárgula, deixando Stryga cair sem vida no chão…



    O gárgula estava morto


    Astrid cai sentada, cobrrta de sangue, dor e suor, enquanto Adamantia arranca as cobras mortas com um doloroso puxão, logo novas cobras adultas surgem ocupando onde antes estavam as mortas.


    Astrid olha engolindo um gemido de dor…


    -Porra você pode se regenerar?


    -Apenas as serpentes se curam, é uma maldição lembra… Ou conhece alguma górgona careca?



    Astrid ensaia um discreto riso mas logo cortado pela dor,



    -Não podemos seguir, não nesse estado


    Diz Astrid, Adamantia se recompõe passando a mão em suas serpentes então vira para para Ana…



    -Não posso largar a mãe dessa menina aqui.



    Com calma ela se aproxima e com dificuldade se abaixa para falar com a garota, Ana se afasta com medo.



    -Olha sei que não confia na gente e eu te entendo, mas vocé conhece essa casa não é? Pode por favor nos levar até onde sua mãe está?


    A garota abaixa a cabeça sem tirar o olhar e sinaliza negativamente…



    -Mas se eles nos seguirem? Vocês duas estão machucadas, eles podem machucar ainda mais se…



    Adamantia sente Astrid queimar o cosmo com raiva ao ouvir a menina então respira fundo:



    -Athena, conhece ela? Já ouviu falar?- a garota responde positivamente - então, ela nos enviou aqui para te ajudar, ajudar e proteger quem você ama, entendeu?


    Diz ela tirando uma lagrima do rosto da menina;


    -Então por favor, por Athena e mais importante, por sua mãe, confie em nós…




    A garota passa um bom minuto quieta até pegar a mão de Adamantir e puxar.



    -Vem, eu levo vocês lá -Ana, apertando suas flores ainda com medo



    -Pfheh olha só…. -Astrid segurando riso com dor




    Adamantia lembra do pouco que aprendeu de convivio social e apanha a menina no colo, de um jeito desajeitado mas com vontade…



    As serpentes se afastam da menina enquanto a jovem aponta a direção, e logo as três começam a andar…




    A casa começa a parecer diferente, surgem novps lances de escada no caminho e incontaveis quartos, muitos cheios de brinquedos e roupas, janelas incontaveis, o caminho era confuso mas rápido, Adamantia olha com atenção enquanto Astrid se arrasta se apoiando em uma parede…



    O caminho curto conclui num longo corredor com uma porta ao fundo…


    -É ali- Diz Ana - Acordem ela com cuidado por favor




    As duas amazonas se entre olham e com calma seguem até a porta, elas engolem seco ao segurar a maçaneta e ver que não estava trancada.


    Astrid é a primeira a ver e logo ela chuta a porta aberta.


    Adamantia se assusta mas logo entende o motivo…



    -Mamãe, mamãe!!! Sai de cima dela seu maldito!!! Deixa ela acordar


    Grita a menina


    Era um enorme quarto escuro, sem janelas


    As paredes não perciam perto e no meio uma grande cama, em cima dela um homem com mqnto negro estava de joelhos em cima de uma mulher imovel, em suas mãos uma espada fina com arterias pulsantes  que saiam da lâmina em direção ao cabo que ele segura com luvas de um metal escuro e cabeça baixa, a lamima estava cravada no ventre da mulher.


    -Ele não quer deixar mamãe acordar!!! Tirem ele por favor!!!


    Grita a jovem, Astrid dá um passo mas logo pára com uma forte dor em seu abdômen, Adamantia sem entender lança suas correntes que atravessam o homem como se fosse um fantasma…



    -hm? - murmura ele olhando discretamente para trás.

    -Aconteceu algo senhor?- pergunta uma suave voz feminina nas sombras


    -Nada, Guinevere, vamos embora.


    Respondeu ele puxando a espada, ele gira no ar e a guarda.


    -Isso deve dar, vamos embora antes que cavaleiros de atena apareçam


    Astrid olhou consternada.


    -Esse filho da puta tá ignorando a gente!?



    Diz ela fazendo um martelo de gelo e com dificuldade ela o lança, o martelo cruza o quarto sombrio e evapora no momento que atinge o homem.



    -Achou a menina Guinevere?


    -Não senhor…


    -Então vamos, queime a casa, não vamos esperar os santos de atena falharem com os titãs para agir.



    Astrid olha a garota atrás das amazona com as mãos cobrindo os olhos implorando para aquele homem se calar quando volta a encarar o homem, ele olha para as três.


    -Destruam


    Diz ele, sumindo nas sombras.


    Logo Adamantia e Astrid escutam rugidos, gritos, rosnados, então pesadas passadas, todas correndo em direçâo a elas…


    Sem perder tempo elas correm até a cama e jogam a menina para baixo, as tulipas que ela carregava se espalham no chão do quarto, enquanto se posicionam ao redor…


    -Aquele não era o tal Stryga não era?


    Pergunta Adamantia vendo diversas criaturas e gárgulas surgir das sombras cercando elas.



    -Não, se parecia mas não era, nem ele, nem esse e nem aqueles.


    Diz Astrid apontando para os gárgulas gigantescos similares aos que elas haviam derrotado…


    Logo as criaturas partem para cima, Astrid tenta socar e chutar mas logo sofre uma rasteira e cai, sendo pisoteada por varias criaturas, ela tenta escapar mas começa ser mordida, enquanto isso Adamantia usa suas correntes para se defender mas logo vê que elas não dariam conta.


    -Tsc, como não persebi antes!!!



    Grita Adamantia, vendo os braços, tentáculos e garras das criaturas arrebentarem as correntes e agarrar ela pelo braço…



    Num rápido movimento Adamantia gira seu corpo, deslocando seu braço que era segurado e puxado pelas feras que ela tentava chutar…

    E vira a cama revelando Ana escondida embaixo, abraçada com uma tulipa.


    -Ada!!! Argh, o que tá fazendo?!?




    Grita Astrid sendo mordida e chutada…



    -A coisa certa.



    Diz Adamantia, séria, levando seu braço livre a máscara então a remove encarando Ana.


    -Athena traga a mamãe de volta.



    Súplica Ana ao encarar a luz dos olhos da górgona que iluminam seu rosto com um forte silvo, logo seu vestido se torna pedra, assim como sua pele, a vida some de seu olhar, um grande clarão envolve as amazonas…




    Então, paz.




    Quando Astrid olha ao seu redor, a fraca garoa caia na noite fria, tirando parte do sangue de suas feridas abertas.. confusa ela olha ao redor e nota que estavam em uma casa em ruínas, queimada, perto havia um corpo de mulher queimada até os ossos, parecia que havia sido a semanas…


    Com dificuldade ela se levanta. E olha Adamantia, em pé, de costas pra ela, que muito ferida arrumava sua máscara então encarando uma estátua à sua frente.


    O corpo petrificado da pequena Ana, com seus dedos cruzados, de joelhos com uma tulipa no chão, olhando para cima.


    Astrid parece perder o ar por um tempo.


    -que? …  gggrrrRRRR WRAAAA QUE PORRA VOÇÊ FEZ!!!!


    Ruge Astrid socando o chão e se levantando pronta pra lutar…



    -A casa, as criaturas, era tudo criação da memória em um cerebro poderoso mas doente que essa pobre tinha…



    Astrid passa a mão em seus cabelos…


    -Ilusões não cortam!!!



    -Cortam, batem, matam… Você viu, sente até agora.



    Astrid coloca as mãos na cintura e se vira engolindo sua raiva…




    -Deve… Devia ter outro jeito… Porra, tinhamos que ajudar ela!!!



    Adamantia se vira e se aproxima de Astrid;


    -Por isso essas criaturas não tinham orgãos, o tal Stryga não era o que você conhecia, ele nem lutou como canhoto…


    Astrid, enfurecida se contendo, se afasta.



    -Eu sei… eu… eu sabia, digo… imaginei… pensei que esse lugar estava lendo minha mente ai lembrei… que falei pra ela essa história com ele… pfhe merda ainda errei falando que a arma dele era um machado, mas ele nem usa uma. - Astrid nervosa de cabeça baixa.




    Adamantia se aproxima, pensa em colocar uma mão no ombro da loba mas desiste..



    -Mas achei que tinha um jeito, algo pra ajudar, achei que, que ver a mãe dela iria resolver.


    -Desgraçado…


    -Esse, esse filho da puta que fez isso existe, a casa está queimada como ele mandou, nós chegamos tarde… Merda!!! -
    Astrid.



    Adamantia sabia, não gostava de assumir, mas de fato não tinha outro jeito, a garota era uma ilusionista psiquíca  poderosa, mas sua mente devia estar doente e o trauma só piorou e logo a ilusão que ela se prendeu, fugindo do horror que a rodeava se voltará contra ela, pros superiores ela era como um cavalo com a perna quebrada, só restava a morte para livrar a garota do sofrimento…



    -Por isso alguém rejeitou essa missão… eu devo bater no desgraçado que fugiu pela covardia, mas…



    Astrid não aceitava como aquilo havia terminado, Adamantia sabia o rumo que isso estava tomando…



    -Vamos voltar ao santuário, missão concluida sucesso, monstros destruidos


    Astrid se vira, sua frustração era gritante…




    -Sucesso? Matamos uma garotinha, onde está o sucesso?


    Adamantia se coloca a andar apanhando seu manto molhado no caminho.


    -De todos você era a última que imaginei que perguntaria isto, missão era destruir as criaturas, não salvar ela, essa jovem está com sua mãe ao lado de Athena, elas que resolvam.



    Astrid detestava crianças, mas matar uma nunca havia passado por sua cabeça, era como se tivesse matado seus irnãos de novo, ela não era o tipo de ficar remoendo, certamente não pensaria duas vezes na proxima.


    Astrid se vira para a estátua de Ana…



    -Eu vou caçar quem fez isso com ela, quem matou os pais dela, eu vou achar esses desgraçados, e sei por onde começar….



    -Por onde?… -Adamantia



    -Vá reportar isso ao santuário, tenho que parar no médico ou bar e falar com uns amigos.


    Sob o olhar curioso de uma coruja, as duas encaram a estátua da jovem por um instante antes de sumir na noite, a dor de seus corpos destruídos não tirava o peso em suas mentes, ao menos sabiam por onde começar, alguém era culpado por tudo e essa pessoa iria pagar.



    Nos dias seguintes o lugar ganharia uma base do santuário para vigiar a nascente do rio que abastece roďório, mas ninguém nunca descobriu quem toda semana ia visitar a estátua da pequena Ana depositando tulipas para homenagear a jovem.



    -Fim
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    MensagemAssunto: Re: Adamantia - Tulipas   Adamantia - Tulipas Icon_minitimeDom maio 29, 2022 5:07 pm

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