A Criança Sagrada

Mensagens : 685 Data de inscrição : 24/02/2015

Templo de Poseidon - Argos

Aella, Morto e Phaella já haviam colocado pontos finais em seus combates. Takelot boiava voltada para o céu chuvoso, com seus olhos sem vida abertos sem se importar com a grossa chuva que caía sobre seu rosto destruído pela brutalidade da Amazona de Lince. Tacelotis boiava de bruços, com a água ao seu redor formando uma aura vermelha devido à grande quantidade de sangue que se esvaia de seu peito perfurado pelas garras do Cavaleiro de Hidra. O corpo de Acoris, não estava sobre as águas, mas jogado entre as pedras do paredão à direita, abandonado de maneira inglória pela Amazona de Sextante como um castigo pela ameaça que fizera à Athena.

Aella se vê as voltas com o mago. Já não gostava e nem aprovava a sua presença, e agora o considerava um hipócrita pela forma como reagia ao horrendo reflexo de sua alma na água. Quando os cosmos ao redor de apaziguam, a penumbra volta a dominar e o tal reflexo desaparece, gerando um pouco mais de tranqüilidade ao semblante assustado daquele velho homem, mas a resposta de Aella à sua reação volta a atormentá-lo.

Mago: - Talvez você tenha razão...

Morto havia menosprezado as palavras de seu adversário quando este tentou comparar suas armaduras, no entanto, o ressurgido se aproxima do corpo de seu adversário e arranca a braçadeira de sua vestimenta. O Cavaleiro de Hidra ainda tinha razão ao dizer que aquela armadura não se comparava com as sagradas armaduras dos Cavaleiros de Athena, mas estudar a veste do inimigo pode dar a ele uma compreensão sobre a verdadeira dimensão do poder dos guerreiros do deserto.

Phaella descruza os seus braços e sorri convencida da superioridade dos Cavaleiros de Athena frente aos inimigos. Ela então observa a cena do gigante com desprezo e decide deixar aquilo de lado para seguir de uma vez em direção a Athena. Seria prudente que os Cavaleiros saíssem daquele cânion o quanto antes, pois a água que o inundava já lhes atingia o peito, porém, este não era mais o único empecilho. As constantes batalhas e deslocamentos fazem com que tanto Phaella quanto Nathaniel e Aella se vejam acometidos pela sede e pela fome.

Nathaniel já sentia suas asas pesarem devido às penas molhadas, mas não expressa tal fraqueza, pois a sua frente havia um inimigo ainda vivo, embora de joelhos. Tagas colocara o destino de sua vida sob o julgo do Cavaleiro de Fênix e ouve cada palavra que Nathaniel lhe diz. Porém, a sua reação não é aquela que o Cavaleiro esperava. O gigante ergue lentamente a sua cabeça e responde as suas palavras.

Tagas: - Eu jamais seguiria Athena, pois eu não a conheço e nem a reconheço como deusa. Nós, Gigas, respeitamos apenas a força, e apesar do meu poderio físico inato e dos meus anos de treinamento, sua força se mostrou maior do que a minha e por isso, eu me coloco submisso diante de ti e somente a ti. Se sua decisão é que eu viva, então eu o farei.

O gigante se ergue novamente, demonstrando um pouco de dignidade mesmo após a acachapante derrota que sofrera tanto física quanto moralmente. Nathaniel vê que a água que tomava conta do cânion quase afogava seus aliados, porém, ela media apenas nas coxas de Tagas. O gigante então volta a manifestar o seu cosmo, mas não de maneira hostil, apenas para se livrar da armadura que o vestia, e ao fazê-lo, a armadura toma forma de uma grande onda de areia e se submerge na água. Tagas estava completamente indefeso sem ela.

Tagas: - Eu renuncio a minha sagrada armadura, pois o poder dela se mostrou inútil diante de meu maior inimigo, um grego... Mas o que devo fazer agora. Você me deixará ir ou me matará?

Aella testa Atletismo (Teste Fácil): 3 (Sucesso)

Morto testa Atletismo (Teste Fácil): 1 (Sucesso)

Phaella testa Atletismo (Teste Fácil): Sucesso Automático

Enquanto o Cavaleiro de Fênix permanece em debate com o gigante, os outros não hesitam em seguir em frente, no intuito de encontrar Athena o quanto antes. Aella, Morto e Phaella começam a correr, porém, a água inunda o cânion por completo exigindo que os guerreiros nadassem e mergulhassem para poder avançar. Aella tinha fome e sede após tantas batalhas e viagens, mas isso não se mostra um empecilho para a Amazona, que mesmo nos limites de suas forças não fica para trás. Phaella era uma atleta nata, e sem esforço algum vence a força das águas. Morto não tinha limitações como a de suas aliadas, e ocupado apenas de nadar até o templo, o faz com primazia, permanecendo em segundo entre elas.

Após um longo trecho vencido por braçadas e batidas de pés, os três guerreiros junto ao mago emergem diante do Templo da Tempestade, saltando da água para a ponte. Ao seu redor, os três se deparam com jaulas de ferro atadas à correntes, claramente feitas para punirem antigos transgressores. Mais adiante estavam os grandes portões do templo feitos de chumbo, pesadamente trancafiados por um mecanismo que os guerreiros sequer compreendiam a não ser por três buracos que muito lembravam fechaduras. E a frente dos portões estava uma gloriosa estátua do deus Poseidon, esculpida nua em elogio ao seu divino corpo. Nesta obra, Poseidon segura um grande tridente feito de ouro, enquanto três belas sereias estavam ao seus pés em súplica pela atenção do senhor dos mares.

Status escreveu:: Aella: Pontos de Vida: 15/ Cosmo: 23/ Técnica 1

Phaella: Pontos de Vida: 17/ Cosmo: 21/ Técnica 3/ Supertécnica 1

Nathaniel: Pontos de Vida: 30/ Cosmo 12/ Técnica 3/ Supertécnica 1

Morto: Pontos de Vida: 17/ Cosmo: 15/ Técnica 2

Inimigos:

Tagas: -40 Pontos de Vida/ Cosmo: -1

Mensagens : 126 Data de inscrição : 26/02/2016

-Devíamos ter matado todos, são nossos inimigos mas também agora um traidor, traidores não merecem nem chance nem lugar.

Eu não gostava daquele debate, e se não fosse o tempo contra nós, eu mesma teria matado aquele desgraçado independente de ele resolver desistir ou não.

Mesmo se ele se junta-se a nós eu o mataria, quando se vive num império de guerras, traições são freqüentes, mas poucos de fato não a toleram em hipótese alguma, nem todo mundo tem fígado para tanta matança.

Eu tenho.

Primeira coisa que ouvi quando resolvi servir Athena, uma satélite vagabunda me perguntando se eu não estaria traindo os deuses nórdicos me juntando a Athena.

Fiz os dentes dela quicarem no chão antes de lembrar ela que não foram os portões de asgard que vi quando morri, não foram as carruagens enviadas por Odin para recolher a alma miserável de uma jovem que negou a vida inteira o sangue de guerra...

Foi a voz e a luz de Athena.

Todos pensam que a palavra "berserker" surgiu com os servos de Aries, mas não, isso vem de antes, meu povo chamava assim os guerreiros com almas de feras que aterrorizavam vilas e campos de batalha, negar esse sangue me custou caro, mas não me arrependo de ter sido escolhida por Athena.

E assim nós seguimos em frente, os dois ficam debatendo lá enquanto Athena nos espera.

Após, água e fúria finalmente chegamos...

Essa bagunça toda me deixava cansada, sedenta;

-Estou faminta... Fome o bastante para engolir uma lua - Digo olhando pro mago

A nossa frente em uma estatua. belas sereias cortejavam a atenção do grande Poseidon que guardava sem tanta pompa a pesada porta do templo abandonado.

-Nem mesmo os ladrões gostam desse lugar - Digo apontando para o tridente

Agarro o mago e arrasto comigo até a porta...

Jogo ele no chão e piso em seu joelho...

-Abra está porta ou descubra como abri-la, tente qualquer coisa, e aquele tridente provara teu sangue. - Digo para ele

Eu precisava comer e beber agua, mas abrir essa porta era mais importante, depois vejo isso.

Off: Investigar a porta e a imagem.

Se possível, depois me afasto um pouco deles para comer uma das rações e beber agua.

Mensagens : 335 Data de inscrição : 10/03/2015

A chuva e as águas cobravam de mim uma força para me manter no ar, o giga abandonava a sua veste que logo era tragada pelas ondas, mas ele se recusava a servir a Athena, não existia no entanto desprezo em sua voz, apenas a verdade que não a reconhecia como a sua Deusa.

É realmente um guerreiro forte! Porem sem um guia para a sua força, ela de nada servirá! Empreste-me a sua força para que eu leve a minha Deusa em segurança para o Santuário. Após isso estará livre, poderá seguir comigo até o Santuário, onde poderá lutar e treinar com os mais fortes ou poderá seguir pelo deserto em busca de sua própria força. Mas é um guerreiro livre para ir onde quiser, até mesmo me enfrentar novamente no futuro, quando sua força for ainda maior!

Independente da decisão dele, seguiria para onde foram os outros guerreiros, iria encontrar Athena.

Assunto: Re: A Criança Sagrada Sáb Fev 12, 2022 3:54 pm

Quando os combates terminam a gente decide seguir em frente msm deixando o nathaniel pra trás. Não gosto de abandonar amigos mas nesse momento atena precisa da gente e ela é mais importante do que td. Tentamos seguir em frente mas a água inunda o cânion e precisamos nadar.

"Eu nasci em esparta lá as mulheres não servem só pra parir. Elas precisam saber sobreviver."

Consigo nadar facil até o templo de poseidon. Conseguimos chegar tds lá sem nenhuma baixa e encontramos as portas fechadas. Isso já era esperado mas tinha uma estátua do deus na frente.

- Mago vc pode nos ajudar? Talvez atena perdoe alguns de seus crimes por isso.

Enquanto espero pelas ações de tds, tiro minha ração e o meu cantil e como rápido pra não atrapalhar nosso avanço. Depois encheria o meu cantil dnv na água.

Mensagens : 195 Data de inscrição : 13/07/2015

Após a luta seguimos em direção ao local indicado. Onde os soldados trouxeram Athena, por qual motivo entregaram ela a esse lugar? O templo de Poseidon não era lugar para nossa deusa amada.

Olho para as sereias de longe e para o enigma da porta, procuro então por meu aliado aqui e vejo se tem algum outro fantasma por perto, afinal não imaginava que elas deixassem alguem se aproximar e sair vivos daqui, principalmente os soldados desaparecidos.

Observo enquanto oro pelo bem estar de Athena.

Mensagens : 685 Data de inscrição : 24/02/2015

Templo de Poseidon - Argos

Três Cavaleiros chegam às portas do templo que um dia pertenceu a Poseidon. As Amazonas ofegam, pois nadar com suas armaduras exigiu algum esforço que só fez aumentar a fome e a sede que sentiam. Junto ao Cavaleiro de Hidra, as duas Amazonas caminham pelo pátio de pedra, que em meio à inundação ganhou área de ponte, aproximando-se da estátua de Poseidon com o mago às suas costas. Seus olhos contemplam então uma estrutura escavada em um rochedo, cuja fachada possuía um modelo grego, enquanto o interior era um complemento mistério devido aos pesados portais que lhes impedia de prosseguir.

Aella não hesita em se aproximar tanto da estátua quanto dos portões. A escultura era digna da divindade que representava, pois a musculatura de Poseidon fora construída com uma anatomia tão perfeita que chegava a ser intimidadora. Até mesmo as ordinárias sereias aos pés do Deus dos Mares foram construídas com uma beleza tão sublime que Aella se distrai pensando em apalpar os seios desnudos e deslizar as pontas de suas garras pelos contornos de seus ventres.

Aella testa Investigação (Teste Relativo): Inteligência 2 = 1 (Sucesso)

Quando a Amazona se põe a investigar, seus dedos deslizam sobre a superfície de pedra dos portões, notando que as três fendas em seu centro possuíam o mesmo formato do tridente de ouro que a estátua de Poseidon segura com tanta autoridade. Aella também nota que a estátua de Poseidon possuía em suas orelhas alguma espécie de luminação mágica reluzindo em um azul bem claro. Na base da estátua, a Amazona encontra dizeres talhados em um idioma que ela desconhecia.

Phaella se lamenta por deixar um companheiro para trás, mas àquela altura da miss ela não pensava em qualquer outra coisa senão resgatar Athena daquele templo. A guerreira toma conhecimento da fome e da sede que sentia, então tira um pouco da sua ração e bebe de seu cantil enquanto vê a Amazona de Lince realizar suas Investigações. Sua fome é aplicada, e então ela se volta para o mago, pedindo o seu auxílio. O velho místico não se mostra muito interessado em perdão divino, mas sabia o que aconteceria se os Cavaleiros decidissem pedir com menos educação. Ele então caminha com o seu cajado na direção da estátua de Poseidon e para ao lado de Aella.

Mago: - Percebo que há uma magia interessante na cabeça da estátua. Está magia confere sentidos aos objetos, permitindo que eles façam registros através destes sentidos. Pelo fato de a magia estar na orelha, acredito que a estátua esteja ouvindo tudo que estamos falando. Ah, este idioma é Atlante. Me lembro de tê-lo estudado. Aí diz: "As Sereias cantando para o deleite de seu Senhor".

Morto se diferia de suas companheiras quanto a abordagem. Enquanto as Amazonas buscavam respostas na matéria, o Ressurgido procura por evidências espirituais. Contudo, aquele lugar em específico não lhe diz nada, nem mesmo nas jaulas onde supostamente muitas pessoas sofreram, ele encontra um fantasma sequer com que dialogar. No entanto, quando estava prestes a desistir de seu plano, ele ouve um grito infantil e fantasmagórico. Seu pequeno amigo, a criança que ele trouxe do Yomotsu, se aproxima correndo, apavorado com seus bracinhos abertos. Então ele abraça a perna de Morto e enfia seu rostinho frio em sua coxa como se quisesse ser protegido de alguma coisa.

Menino: - Tem um homem lá dentro, um homem enorme!

Ainda no Cânion da Tempestade, Nathaniel não se mostra revoltado com a recusa do Giga em servir Athena. Para o Cavaleiro a sinceridade de seu oponente merecia respeito. Nathaniel então fecha seus olhos e lhe dá as costas sem nenhum temor em ser atacado covardemente, pois sentia que está não era a natureza de Tagas. Nathaniel começa a andar na direção do templo, na direção de Athena e seus aliados, mas não sem antes dizer palavras inspiradoras para o Giga.

Nathaniel testa Atletismo (Teste Fácil): Sucesso Automático.

O cânion se enche como um copo de vinho a transbordar, deixando suas asas tão molhadas que era impossível voar alto ou a longa distância. No entanto, Nathaniel já fora capitão do exército de Esparta, e nadar até o templo era uma tarefa das mais simples, mesmo com sua garganta seca e com seu estômago rocando. A fome em nada afeta o desempenho da Cavaleiro, que se apressa em se encontrar com seus aliados. Contudo, antes de chegar, Nathaniel começa a sentir uma estranha movimentação na água, uma movimentação que lhe dizia que algo grande nadava perigosamente perto. Mas quando seus olhos se aguçam, ele nota que era Tagas quem nadava ao seu lado, novamente vestindo a armadura de Duna, porém, mais propenso a segui-lo do que a Xerxes. Juntos, os dois cruzam as profundezas, e ao se aproximarem do templo, encontram um lugar raso o suficiente para que vejam os outros três Cavaleiros que foram à frente.

Tagas: - A força é o único caminho, e você se mostrou mais forte do que eu. Irei ajuda-lo a reaver sua deusa e então você me mostrará esse tal de Santuário, onde encontrarei os mais fortes!

Cavaleiros de Bronze - Status:

Mensagens : 126 Data de inscrição : 26/02/2016

-Ela eu duvido, as crianças certeza que não, eu muito menos- Ao ouvir Phaella

O mago havia sido útil até aqui, mas isso não justificava sua existência, as estatuas haviam sido esculpidas com beleza, não que já não tenha tido beleza assim em carne como companhia antes, mas era facil saber quando o artista era bom, ainda posso lembrar a pele calida delas contra a minha.

-"As Sereias cantando para o deleite de seu Senhor"? Pfeh se essa estatua espera que eu cante para abrir a porta, ela vai amar a canção "Portas de chumbo sendo chutadas no verão".

Coloco minhas mãos na cintura e observo aquilo.

Eu era boa no meu trabalho, eu guardava bem as coisas, as pessoas me chamam para guardar segredos ou agir com discrição e esse motivo não era inteligência. Eu sou boa no que faço, e isso envolve em ouvir e não falar nada.

Eu não queria descanso, eu precisava, mas Athena não, e essa demora seria um problema para nós, eu não era o cérebro da equipe, eu tinha que estudar muito ainda para começar a solucionar essas coisas, creio que minha força já tenha demonstrado qual é meu objetivo agora....

-Então, alguma ideia?

Pergunto para Phaella e Morto.

Assunto: Re: A Criança Sagrada Ter Fev 15, 2022 7:51 pm

O mago era uma pessoa mtu desagradável. Eu queria matar ele mas isso iria ficar pra depois. Pelo menos ele estava ajudando em alguma coisa agora. Ele traduziu o que tava escrito na estátua e nos falou da magia.

- esse seu mal humor é uma graça aella. Se poseidon quer ouvir uma música deixa cmg. Eu era uma artista em esparta.

Vou caminhando até a estátua e pensando na melhor música que eu já tinha ouvido. Se não me lembrasse de nenhuma eu tento inventar uma agora. Se isso não desse certo eu iria ajudar a investigar mais o lugar em volta.

"talvez não seja uma música mas sim um código"

Mensagens : 195 Data de inscrição : 13/07/2015

Ouço meu amigo dizer o que viu, pelo que estava assustado eu me surpreendo já que ele tinha noção de que estava morto e era um fantasma. Será que o outro ser era tão amedrontador assim?

Peço a ele para tentar me descrever o maximo possivel e conto para meus aliados sobre o que tem atrás da porta.

Olho para o mago:

_Os guardas conseguiram entrar aqui, vocês usaram isso então devem saber algo. Não se preocupe em morrer, pois existem destinos pior que a morte e seu antigo rei agora está com passando por um momento assim. Creio que como não é um idiota completo sabe do que sou capaz.

Ali todos me conheciam então não tinha motivos para tentar ocultar meu cosmo e a aura maligna que tinha a meu redor, meu amigo fantasma era imune a isso e talvez assustasse o mago.

"Athena, por favor esteja bem" oro dentro de meus pensamentos e coração.

Mensagens : 335 Data de inscrição : 10/03/2015

O gigante então dizia que me auxiliaria, as águas eram facilmente vencidas e logo estava diante dos portões de Poseidon, ao meu lado o gigante me seguia, ele trajava novamente a sua armadura do deserto.

Ao sair da água, sentia precisava parar para comer, pegaria alguma ração de comida e entregaria outra a Targas, se ele iria me ajudar era melhor que não fosse um estorvo.

Os três guerreiros estavam a frente de uma estatua, o mago os auxiliava com algo, indico a Targas para que ficasse atrás de mim.

Então temos agora mais uma coisa nos impedindo de passar. Targas, ao virem nos encontrar, sabiam algo sobre esse local ?

Os outros já deviam ter olhado a estatua a finco, então levo meus sentidos a explorar o restante do ambiente a volta. Talvez por se concentrarem na estatua, algo tenha sido deixado para trás.