A Criança Sagrada

Mensagens : 685 Data de inscrição : 24/02/2015

Com apenas um movimento, os Cavaleiros de Athena demonstraram a sua superioridade. As bestas não foram capazes de tocá-los com as suas grandes presas e uma legião com uma defesa quase impenetrável viu dois de seus membros virarem cinzas e um deles ter o pescoço facilmente quebrado. No entanto, os Persas eram educados pelo temor de seu Deus-Rei e sabiam que morrer no presente combate era melhor do que voltar com a derrota para seu senhor.

Nathaniel ataca Dentes de Sabre Azul (Soco): 7 + 1D6 (4) = FA 11
Dentes de Sabre defende: ? + 1D6 (5) = FD 8

O Cavaleiro de Fênix havia testado o poder do adversário, e não se impressionou nem um pouco. Percebera assim que aquela não era uma batalha para se desperdiçar energia, então, voltou sua atenção para o Dente de Sabre que bafejava ao seu lado e aplica um soco na costela da fera. Algum dano é causado, porém, aquilo mais irritou o felino do que o feriu e agora a besta rosnava com ainda mais força.

Dentes de Sabre Vermelho ataca Aella (Mordida): ? + 1D6 (1) = FA 7
Aella defende: 8 + 1D6 (1) = FD 9

Dentes de Sabre Vermelho ataca Nathaniel (Mordida): ? + 1D6 (4) = FA 10
Nathaniel defende: 9 + 1D6 (3) = FD 12

Simultaneamente, as feras avançam sobre seus alvos. Mesmo ferido, o Dente de Sabre vermelho mostra suas presas para Aella, que o contém com alguma dificuldade. Nathaniel, que havia atiçado a fera diante de si, tem a mesma dificuldade para evitar as presas do monstro, mas também escapa ileso ao ataque graças ao poder de sua armadura.

Morto ataca Persas (Soco): 5 + 1D6 (2) = FA 7
Persas defendem: ? + 1D6 (2) = FD 7

Morto ataca Persas (Soco): 5 + 1D6 (3) = FA 8
Persas defendem: ? + 1D6 (6) = FD 16

Morto ataca Persas (Soco): 5 + 1D6 (5) = FA 11 (+3)
Persas defendem: ? + 1D6 (2) = FD 7

Morto ataca Persas (Soco): 5 + 1D6 (4) = FA 7
Persas defendem: ? + 1D6 (6) = FD 14

O Cavaleiro de Hidra se mostra desapontado consigo mesmo, toda aquela fraqueza para ele era como estar em um novo corpo. Porém, pedindo forças à sua constelação, ele avança com suas garras. Os Persas ainda eram numerosos o bastante para resistir à maioria de seus ataques, conseguindo bloquear três deles. No entanto, um Persa é rasgado ao meio quando as garras da armadura atingem seu estômago e outro é arranhado na altura do ombro, o suficiente para que o veneno da hidra o contaminasse.

Aella ataca Dentes de Sabre Vermelho: 8 + 1D6 (2) = FA 10
Dentes de Sabre Vermelho defende: ? + 1D6 (3) = 6

A Amazona de Lince travava uma batalha particular com uma das feras. Já tinha deixado o Dentes de Sabre Vermelho consideravelmente ferido no turno passado com ataques altamente velozes movidos por seu cosmo. Novamente, Aella queima a sua energia para aumentar a sua velocidade, mas o dispêndio se mostra desnecessário já que um tapa com as costas da mão é o suficiente para lançar o Dentes de Sabre morto para longe.

Persas atacam Aella (Espada) ? + 1D6 (3) = FA 6
Aella defende: 8 + 1D6 (3) = FD 11

Persas atacam Aella (Espada) ? + 1D6 (1) = FA 4
Aella defende: 8 + 1D6 (1) = FD 9

Persas atacam Morto (Espada) ? + 1D6 (4) = FD 7
Morto defende: 7 + 1D6 (2) = FD 9

Chega o momento de os Persas agirem, e os poucos que sobraram novamente brandem suas espadas curvas. Porém, subitamente, um deles cai morto e se estrebuchando devido ao veneno da hidra em seu corpo, o que diminui seu número a um mero trio. Dois deles atacam Phaella, mas suas lâminas são contidas pela braçadeira da armadura de Sextante. Em seguida, um deles desfere um ataque de cima para baixo, tentando rasgar Morto ao meio, mas o Cavaleiro de Hidra contém o gume da lâmina com as mãos nuas e sem dificuldade.

Phaella ataca Persas (Ataque Especial Preciso): 8 + 4D8 (21) = FA 29
Persas defende: ? + 1D6 (2) = 5

A Amazona de Sextante se mostra contente pelos Persas terem oferecido alguma resistência. Não estava em seus planos gastar energia naquele combate, mas Phaella decide premiar a bravura de seus inimigos com a sua maior técnica. Carregando cosmo na ponta dos dedos, ela dispara uma rajada que eletrocuta seus três inimigos de uma só vez e os transforma em três caveiras chamuscadas em posições suplicante. Aquele era o fim dos tolos Persas que ousaram manchar o Santuário com sua infame presença.

Iniciativa – 3:

1° Phaella: 4 + 1D6 = 8
2° Nathaniel: 5 + 1D6 + 1= 7
2° Dentes de Sabre: ? + 1D6 = 7
2° Morto: 3 + 1D6 = 7
3° Aella: 4 + 1D6 = 6

Cavaleiros de Bronze - Status:

Mensagens : 126 Data de inscrição : 26/02/2016

-Não se preocupe, deixe que os abutres cuidem disso. - Digo a Phaella

Hm, "Deixe os mortos onde eles caem", por quão menos coração essa frase possa ter para alguns, o fato que se tratado de combate, gastar tempo e esforço com isso não irá ajudar, vitória a qualquer custo, mas nem todos estão dispostos a pagar o preço exigido.

Honestamente o que eu faria? Amarraria os corpos alto o bastante, uma aviso claro do que os aguardava, o santuário não aprovaria isso, mas o medo é melhor arma quando se trata dessas situações, não apenas para botar os fracos para correr, mas forçar os mais fortes, a não baixarem a guarda, tensão constante por dias, faz até os mais bravos cometerem o mais pífio dos erros.

Ela, Morto, e Nathaniel cuidavam dos outros enquanto esse tigre caia sem maiores dificuldades...

Grandes números de soldados, isso o que essa trupe dizia, apesar da queda fácil, são treinados aos montes, em combate entre semelhantes teriam ótimas chances, mas era claro que eram de um exercito gigantes e muitos desses nos dariam problemas...

-Quanto antes partirmos melhor. - Digo

Ainda faltava um tigre, mas ele ainda estava vivo pois não havia representado um problema maior para ninguém.

Apenas fico de olho se terminam logo com isso, tenho que vistoriar esses corpos e ver se acho qualquer coisa que seja informação útil, minha vida acabou faz tempo, mas não meu dever.

Off:

Movimento: G10

Ataque: Saltar e cair com o calcanhar na cabeça do dente de sabre Azul

Ataque: Pisão de perna esquerda no dente de sabre Azul

Ataque: Pisão novamente no dente de sabre Azul

Ataque: Cair com o cotovelo na cabeça do dente de sabre Azul.

Se ele morrer eu investigo os corpos atrás de qualquer pista.

Mensagens : 195 Data de inscrição : 13/07/2015

Novamente sou ferido e consigo apenas derrubar dois oponentes, minha vulnerabilidade estava ali me cegando e impedindo de usar meus verdadeiros poderes. Vejo que não preciso mais lutar já que meus companheiros conseguiriam eliminar o ultimo oponente.

As mulheres que estavam sendo atacadas sabia que eu não poderia ir socorre-las, minha energia seria ruim para elas e causaria ainda mais espanto.

Fecho os olhos e oro em direção ao santuário, pedindo perdão a Athena por minha derrota e envio os corpos ao mundo dos mortos, o sangue desses vermes não deveria macular o solo sagrado onde Athena enfrentando adversidades ousou defender.

Antes porem pego alguns pedaços de pano dos corpos para fechar minhas feridas. Apenas meu mestre poderia agora me ajudar.

_Vamos...

Mensagens : 335 Data de inscrição : 10/03/2015

Os soldados caem inutilmente no solo, a criatura tenta em vão me morder, mas a sua tentativa era ridícula, uma besta provida apenas de força e não habilidade.

Ora... Vai se juntar a seus donos... Quem se afoguem nas águas do Lete e caiam no esquecimento.

Quando as suas presas se abrissem e ele tentasse me morte, aplicaria um soco dentro da sua boca, tentando fraturar suas presas.

Assunto: Re: A Criança Sagrada Qua Nov 17, 2021 3:15 pm

A batalha acabou e os persas não duraram mais do que uns golpes. Mais do que isso seria exigir demais de simples homens. Vejo que sobrou só um tigre e que ele estava dando trabalho.

"Rapidinho eu resolvo isso"

Estendo a mão e crio uma bola de eletricidade. Não dava pra chegar até ele e atacar então seria de longe msm.

- Já temos o jantar de hoje. Vai ser carne frita.

Movimento: Nenhum.
Ação: Tiro de eletricidade no tigre.

Mensagens : 685 Data de inscrição : 24/02/2015

A falange persa havia ruído, e agora os arrogantes homens de Xerxes nada mais eram do que uma pilha de cinzas e cadáveres conspurcando com sangue e fedor o solo próximo ao Santuário de Athena. Do que os inimigos trouxeram consigo, não havia sobrado nada além de um Dentes de Sabre, que embora sozinho, respondia com maior ferocidade ao fato de estar completamente acuado, ameaçando morder e arranhar aqueles que se aproximassem.

Phaella ataca Dentes de Sabre (Eletricidade): PDF + H + 1D6 = FA 6
Dendes de Sabre defende: A + H + 1D6 = 8

Sem conseguir aproximar-se da criatura para realizar os seus melhores ataques, Phaella decide recorrer a um ataque à distância, criando uma pequena esfera de energia elétrica na sua mão e a lançando contra a fera. No entanto, Phaella não era tão bem treinada naquele tipo de ataque, o que faz com que sua eletricidade sequer manche a pelugem negra do Dentes de Sabre.

Nathaniel ataca Dentes de Sabre (Soco): F + H + 1D6 = FA 8
Dentes de Sabre defende: A + H + 1D6 = FD 8

O Cavaleiro de Fênix se mostra satisfeito quando vê inimigos de outra vida facilmente massacrados, e para finalizar aquela batalha, ele recorre a um golpe básico. Mas talvez, o seu orgulho o tenha deixado mais indolente do que deveria, pois quando Nathaniel soca o Dentes de Sabre acreditando que a batalha terminara, a criatura se mostra resistente e nada sente do ataque do Cavaleiro.

Dentes de Sabre ataca Nathaniuel (Mordida): F + H + 1D6 = FA 11
Nathaniel defende: A + H + 1D6 = FD 14

O ataque de Nathaniel havia deixado a fera irritada mais uma vez, e após um forte rugido que estremece os ouvidos dos presentes, o Dentes de Sabre novamente avança para abocanhar o Cavaleiro com suas presas. No entanto, Nathaniel era possuía a velocidade de um celestial e seu corpo estava revestido por uma sagrada armadura de bronze. Os dentes daquele monstro não pareciam capazes de fazer frente ao Origalco e Nathaniel mais uma vez escapa ileso de uma fera que facilmente devoraria um homem.

Morto mais uma vez se mostra desapontado coma fraqueza em si mesmo. Ele havia dividido um corpo humano ao meio com a força das garras da Hidra e assassinado outro com o veneno em sua armadura. Mas ele sabia que aquilo era pouco perante as habilidades que já tivera um dia. Então, o Cavaleiro simplesmente se recusa a continuar aquela batalha tão simples e a se meter na luta de outro. Simplesmente dá as costas e parte em direção ao Santuário. Em seus lábios, ele murmura uma oração à Athena, e quando menos espera ser correspondido, seu rosto se ergue num reflexo normal e ele tem um vislumbre da grandiosa estátua da deusa no ponto mais alto do templo. Athena estava com ele!

Aella ataca Dentes de Sabre (Chute Saltado): F + H + 1D6 = FA 12
Dentes de Sabre defende: A + H + 1D6 = FD 5

Aella ataca Dentes de Sabre (Pisão): F + H + 1D6 = FA 13
Dentes de Sabre defende: A + H + 1D6 = FD 4

Aella ataca Dentes de Sabre (Pisão): F + H + 1D6 = FA 12
Dentes de Sabre defende: A + H + 1D6 = FD 6

Diferente de seu companheiro, Aella não demonstra caprichos em combate. Ela estava tomada por um espírito de vingança e todos que surgissem em seu caminho pagariam pelo o que lhe aconteceu no passado, não importava se fosse uma fera destituída de raciocínio. A Amazona queima o seu cosmo com intensidade, aumentando ainda mais a velocidade de seu corpo e desferindo três golpes que aquele mesmo aquele felino com seus reflexos aprimorados mal é capaz de enxergar. Primeiro a guerreira salta e afunda o crânio do Dentes de Sabre com seu calcanhar. Em seguida, ela aplica um pisão que facilmente quebra uma das presas do monstro, fazendo-o urrar de dor. Em seguida, ela aplica outro pisão em seu canino, afundando o focinho da fera em seu próprio crâneo e a matando.

A Batalha contra o destacamento de Xerxes havia terminado, mas uma questão pairava no ar. Todos sabiam que o tirano era louco o bastante para sustentar devaneios de destruir a Grécia, porém, atacar o Santuário de Athena desta forma era um tipo de insanidade que estava além até mesmo de alguém como ele. Quais eram seus objetivos? O que ele queria? Preocupada com tais perguntas, Aella se aproxima dos cadáveres dos persas e vasculha os pertences daqueles que ainda tinham um corpo para enterrar. E junto àquele que liderava a formação, a Amazona encontra uma tira de couro humano com algumas palavras cuja caligrafia e a origem daqueles guerreiros indicava pertencer ao idioma árabe. Infelizmente, Aella não sabia ler aquela mensagem.

Após o embate nos pés da cadeia de montanhas que circunda o Santuário, os Cavaleiros de Bronze finalmente alcançam o grande templo de Athena na Terra. Ao passarem pelas trilhas, eles notam a presença de soldados, alguns observando curiosamente a sua chegada, outros baixando a cabeça em respeito aos guerreiros sagrados. Facilmente, os quatro guerreiros chegam ao Coliseu, lugar onde as futuras gerações de Cavaleiros começavam a ser treinadas. Segundo a mensagem que os Cavaleiros de Bronze arrancaram de seus pretensos assassinos, eles deveriam comparecer àquele mesmo local sob as ordens do Cavaleiro de Escorpião.

Aella testa Percepção (Inteligência -1) = 3 (Falha)

Phaella testa Percepção (Inteligência – 1) = 4 (Falha)

Nathaniel testa Percepção (Inteligência) = 5 (Falha)

Morto testa Percepção (Inteligência -1) = 1 (Sucesso)

????: AGULHA ESCARLATE!

Enquanto os Cavaleiros de Bronze caminhavam nos arredores do coliseu, uma voz assustadora ressoa por trás de uma das colunas gregas. Aella, Phaella e até mesmo Nathaniel então tem seus corpos atravessados por uma fina agulha de energia vermelha, e com isso seus corpos parecem pegar fogo por dentro como se tivessem ingerido a lava de um vulcão. Suas peles queimam em febre e os três caem de joelhos. Apenas Morto havia milagrosamente percebido a presença hostil que lhes aguardava e saltado no ar a tempo de esquivar-se da dolorosa agulha.

????: Mas que vergonha... E vocês ainda se dizem Cavaleiros de Athena? Eu nem precisei utilizar a velocidade da luz, e somente este zumbi foi capaz de notar o meu ataque... Bem, mas se estão aqui significa que foram capazes de sobreviver aos assassinos que enviei, então devem servir para alguma coisa.

O indivíduo que os atacou finalmente sai das sombras da coluna e se revela como o portador da armadura de Escorpião. O brilho do ouro e das joias durante aquele dia quase ofusca as vistas dos Cavaleiros de Bronze, e com um mero desejo dele, a dor que atormentava os corpos de Aella, Phaella e Nathaniel cessa, deixando apenas a ferida e o sangue que escorria. No entanto, a mera visão daquele homem era um tormento que fazia a dor nada significar. Seu corpo esguio, seus cabelos ruivos e aquele olhar vicioso. Todos na Grécia conheciam-no, pois aquele era Agônia, o torturador, reverenciado na Arcádia como um deus e filho do grande Escorpião-Rei. O que um homem conhecido por suas crueldades fazia no Santuário de Athena vestindo uma armadura de ouro?

Cavaleiros de Bronze - Status:

Mensagens : 126 Data de inscrição : 26/02/2016

-Hmpf - Vendo o golpe dos outros na criatura... Fecho os punhos, corro até a fera e finalizo logo com aquilo.

Eles lutam bem e não minto quando digo que tantos ataques consecutivos em um alvo fraco custam caro depois, mas;

-"Destrua seu inimigo com força esmagadora"

Ela costumava falar isso, simples, óbvio, brutal e pessoal, se te ameaçam, invadem suas terras com propósitos nefastos, insistem em ameaças e mentiras, mate todos, misericórdia e julgamento é algo digno dos deuses, então deixe que eles separem o joio do trigo.

Para min isso é fácil, não devo nada e estou aqui para servir Athena, mas para os vivos, separar o dia da noite não é tão fácil, e perfeitamente normal.

Investigar os corpos de fato mostrou algo, se era ultil ou não está além de nossas capacidades já que ninguém fala a língua ali presente escrita. Artisticamente era uma bela escrita quando bem usada, mas certamente o que estava escrito ali não devia chegar nem perto disso.

Eram algumas trilhas de distancia mas a tranquilidade dos guardas devia ser algo desconfiável, esse um grupo de batedores inimigos tão próximos, e os únicos que vemos estão mais preocupados em nos cumprimentar...

Isso devia ter ligado meu sinal de alerta antes de receber um golpe e cair de joelhos, dói? sim dói, mas não tipo que me faz reclamar... E sim o tipo que me faz ranger os dantes com um discreto sorriso por baixo da mascara atrás de mais...

Ah... Como eu cacei e ainda me deixo pegar por esse tipo de coisa, suas palavras logo mostram as intenções de quem atacou...

Ajoelhe-se para o inimigo apenas para derruba-lo ou atingi-lo no queixo, quão antes Agonia para de brincar com nós, eu me levanto, era claro que estava pronta voar pra cima mesmo isso sendo suicídio certo, fraquejar e correr não são opções, mas logo paro, mas não abro meus punhos, ele era Agonia o torturador, cavaleiro de escorpião, se Athena confiava nele, eu devia também, mas ele não era Agonia, o parvo, se ele quisesse nos matar ele teria, e se esse corte de nada fosse nos prejudicar ele não teria feito isso.

Olho Morto, Nathaniel e Phaella ao ouvir o que ele diz...

Se ele enviou esses assassinos então, talvez esses soldados deviam fazer parte desse show;

-Então o Senhor por acaso enviou esse grupo de soldados que nos atacou também? Pois encontramos isto no líder deles - Digo entregando o pedaço de pele escrita. - Ninguém aqui fala tal língua.

Era Agonia, o torturador, não Agonia, o sábio, se ele enviou aquele pessoal assim como mandou os assassinos, e se eles fariam tudo aquilo mesmo, ela não teria problemas em fazer o mesmo com ele se estivesse aqui e pudesse, não há justificativa, anestésico e combustível mais perfeito do que a dor. Mas onde estava nossa missão de fato, isso é o que veríamos.

Eu não ligo para fama, sorrisos e aplausos, distancia deles até acho melhor, eu me preocupo apenas em cumprir do dever, seja lá qual for.

Mensagens : 335 Data de inscrição : 10/03/2015

A criatura se mostra até mesmo mais resistente do que eu esperava, por alguns instante penso que Xerxes devia trocar seus soldados somente por bestas daquele tipo. Mas a Amazona liquida a criatura, e não nos sobra nada para fazer que não vasculhar os mortos.

Ao seguirmos viajem, chegamos ao templo de Athena, logo sou banhado no cosmo sagrado da deusa e tento ressoar meu cosmo com o de Athena, era um cosmo que acolhia minha alma por completo.

Olho para os soldados e apenas aceno com a cabeça e seguimos ao Coliseu, alguns guerreiros treinavam.

Ainda há armaduras a serem conquistadas, precisaremos do maior numero de guerreiros sagrados para proteger a terra.

Contemplava o treinamento, quando uma dor me afligia, minha mente se dividia em duas ao focar na dor e entender como um inimigo estaria nos atacando de surpresa dentro do Santuário. Mas então um Cavaleiro surgia diante de nós, a armadura refletia o brilho do sol, ele era um torturador, alguém que sentia prazer em causar dor as pessoas, mas Athena o havia honrado com a sagrada armadura de ouro, então em algum lugar no seu coração, havia uma força de justiça.

Me ergo, tentando controlar a dor e a humilhação de ter recebido o ataque enquanto o cavaleiro morto havia escapado.

Escorpião... Então você é de fato o responsável pelos assassinos... Creio que vá nos revelar agora o motivo, a convocação de Athena costumaria vir pelo GM.

Sabia que o Cavaleiro havia nos convocado por conta própria e queria saber o motivo do teste e da convocação.

Mensagens : 195 Data de inscrição : 13/07/2015

Finado aqueles oponentes e limpo a area onde não deixara nem rastros desses persas seguimos ao santuário. Não tinhamos motivos para demorar então apenas seguir adiante.

Meu gélido coração teima em tentar bater ao receber a mensagem de que Athena confiava em mim.

"Sentiu isso Hidra? Mesmo perrseguidos a deusa acredita em mim e me reconhece"

Chegando até o santuário eu vejo uma cena nostalgica, dos tempos em que eu treinava como aprendiz para herdar a minha armadura sagrada. Mesmo coberto para evitar perseguições imagino que a minha presença logo iria incomodar alguem.

Um sentimento de alerta passa sobre meu pensamento e salto para o lado, evitando assim um ataque. Talvez por estar tão perto da morte eu tivesse percebido isso.

Na verdade era apenas um teste do santo de escorpião, uma pessoa que já tinha ouvido meu mestre falar sobre e sabia que ele não gostava muito de brincadeiras. Pejorativamente sou chamado por ele de zumbi, um leve escarnio que ignoro e tendo em vista que os outros já conversam com ele, apenas olho para a estátua de Athena e sorrio em agradecimento.

Porém logo volto a prestar atenção ao que ele tinha pra falar.

Assunto: Re: A Criança Sagrada Qui Nov 18, 2021 8:03 pm

Limpamos os persas do caminho e agora só tínhamos o santuário pela frente. Era bom chegar ao templo de atena isso trazia uma sensação boa. Não sei sobre os outros mas eu adoro esse lugar logo de cara.

"Olha esses jovens treinando, um dia um deles pode ser o meu aprendiz"

Vou caminhando com os meus novos companheiros. Não sei se posso chamar eles assim mas pelo o que entendi a gente tinha a msm missão. Tinha um morto vivo na equipe e isso era proibido por aqui.

"Mas se ele veste uma armadura de atena é pq tem um proposito."

Mas andar pelo santuário não são só flores. Fomos pegos de surpresa por alguém era o cavaleiro de escorpião. Pensei que lutas entre cavaleiros não eram permitidas.

- me desculpa a fraqueza cavaleiro de escorpião mas se nos der outra chance não vamos vacilar dnv.

Msm sentindo mta dor eu tento levantar e quando a dor passa eu cubro a ferida pra conter o sangue.