A Criança Sagrada

Mensagens : 685 Data de inscrição : 24/02/2015

Morto:

As palavras do Cavaleiro de Hidra desarmam a postura ranzinza do velho necromante. Ghost se surpreende ao ver o quão o seu discípulo havia evoluído, e vira de costas para esconder que seus sábios olho estavam arregalados. Morto então se aproxima, ignorando os cadáveres à sua volta e prestando reverência ao seu velho mestre. Ghost precisava escolher bem as suas palavras, mas não tarda a falar com seu discípulo.

Ghost: - São grandes as chances de ser Athena a criança a qual você foi enviado para procurar. Eu mesmo não confiaria tal missão a alguém no nível em que você se encontra. Mas tem razão sobre uma coisa: Você é um dos escolhidos e nem mesmo o próprio Hades foi capaz de mudar isto. Porém, como seu mestre, eu devo alertá-lo sobre o perigo que está prestes a enfrentar. Esqueça os malditos persas, pois é dito que a terra em que Argos fora erguida é a prisão de um mal que se origina da grande guerra entre deuses e titãs. Rezarei para que este mal não interfira na missão de vocês, mas caso aconteça, use isto...

O velho sacerdote se aproveita da proximidade de seu discípulo para apanhar seu braço com uma das mãos. Morto não consegue deixar de reparar no quão a mão de seu mestre era enrugada e suas unhas pútridas, porém, esse detalhe superficial deixa de importar quando o seu braço começa a arder infernalmente, até que o Cavaleiro de Hidra se contorça de dor. Quando Ghost termina, uma marca de queimadura fica impressa no braço de Morto, e tal marca muito lembrava o caranguejo do signo de Câncer.

Ghost: - Com esta marca, durante um único momento, poderá lançar uma de suas técnicas com a força de meu cosmo. Escolha este momento com sabedoria, pois não haverá outro... Agora vá antes que um Cavaleiro de Ouro com ideias radicais venha à minha casa perguntar porque um Morto-Vivo se encontra tão próximo ao salão de Athena.

Nathaniel:

O ar naquele ponto do Santuário era puro. Um vento sopra naquele instante, agitando a grama e soprando os cabelos dos guerreiros presentes. Nenhum dos dois se move, permanecendo por alguns minutos fitando um ao outro como se esperassem por alguma ação hostil antes de agir. Mas isso não acontece. Estava claro que a visita de Atlas ao Santuário era meramente protocolar, do contrário, não seria com Nathaniel que o celestial teria de se preocupar.

Atlas: - Seu conhecimento sobre as Glórias é realmente impressionante, mas ao mesmo tempo superficial, do contrário, não teria escolhido uma simples Armadura de Bronze como vestimenta. Além disso, está sendo ingênuo se acha que os Cavaleiros de Athena combatem o mal. Deveria conhecer Kimeron de Gêmeos... Há, há, há, há!

As palavras de Atlas eram mordazes, mas em momento algum o seu cosmo se eleva. De fato, ele viera apenas para conversas apesar de sua risada zombeteira. Nathaniel ainda se lembra da fúria dele quando o viu virar as costas para Zeus e como o cosmo dele queimou em uma vontade tão intensa de matá-lo que só o próprio Rei dos Deuses foi capaz de contê-lo. Então, quando a risada termina ele continua.

Atlas: - Um dia nós iremos lutar, Nathaniel. Eu desafio as suas chamas contra as minhas. Mas este dia não é hoje, pois do jeito como você se encontra isso seria uma desonra da minha parte. Assegure-se de vestir uma das sagradas Armaduras de Ouro, e eu irei mostra-lo o tamanho de seu engano ao rejeitar Zeus em nome de Athena.

O desafio fora feito e as regras estabelecidas. Nathaniel imaginava que Atlas tinha ficado para trás, mas conhecia o orgulho do celestial e sabia que agora quanto mais poder ganhasse, mais próximo estaria deste encontro. Atlas não espera por uma resposta do Cavaleiro, deixa com que suas asas se manifestem, e então as bate rumando em direção ao céu, mais precisamente na direção do Olimpo, onde Nathaniel se recusou a servir.

Aella:

A Amazona de Lince e aquele velho homem eram os únicos presentes no Liceu, de modo que poderia conversar livremente sem o perigo de serem ouvidos. Desta forma, Aella responde ao velho homem a sua visão sobre justiça, o que o deixa surpreso. Filósofos como ele sempre utilizaram a dialética como base para encontrar as suas respostas, mas Aella usa como sua base uma fé profunda em Athena, algo que ele jamais vira.

Nicodemus: - Muito prazer, Aella de Lince, eu me chamo Nicodemus. De fato, a sua noção de justiça é impressionante. Você não tenta se colocar como a mediadora, você é a própria espada!

Sem muito tempo para dialogar a cerca do assunto, Aella apresenta ao velho homem a mensagem que encontrou com os Persas. Nicodemus então demonstra a reação que qualquer pessoa normal teria e hesita em tocar naquela pele humana, demonstrando horror ao objeto. Porém, o desafio do conhecimento o instiga, e lentamente ele apanha o objeto, buscando uma lupa sobre sua mesa para melhor ler o conteúdo.

Nicodemus: - A crueldade dos Persas é mesmo fascinante, não acha? Eles não são uma civilização, são milhares de tribos reunidas em nome de um louco! Poucos na Grécia seriam capazes de ler esta mensagem, mas para a sua sorte eu era grande amigo de um filósofo persa chamado Altair, que por se recusar a servir Xerxes teve a sua língua arrancada. Permita-me traduzir para você.

Demora um pouco. Segundo Nicodemus, aquele era não era um idioma unificado, era mudado de acordo com o lugar em que era usado. Porém, o velho filósofo não decepciona Aella, e após um árduo trabalho que dura até a noite, ele traduz para grego, escrevendo-o em um velho papiro e o entregando para a Amazona. Diante do que leu, a face de Nicodemus é tomada por confusão. Por mais que soubesse o que estava escrito, ele não entendia nada do conteúdo da mensagem, que dizia:

“O Deus-Rei Xerxes ascendeu sobre todas as divindades do deserto, mas para se tornar o maior de todos, resta apenas um passo. Ikhor. Lendas entre sacerdotes gregos dizem que Athena desceu ao mundo na forma de carne, e se ela é carne, significa que ela sangra. É disso que o Deus-Rei precisa: Ikhor, o sangue dos deuses. Quando ele o obtiver, nada será capaz de pará-lo, nada! Sigam ao Santuário de Athena e descubram o paradeiro desta criança. Tragam-na para Xerxes e que seja realizado o antigo ritual.”

Phaella:

Embora o pesadelo tenha sido bastante vívido, a Amazona de Sextante não se deixa abalar. Lentamente, ela se acalma e volta a dormir pelo tempo que lhe restara antes da viagem. No entanto, este novo sono é quase tão inquieto quanto o último. Ela nada sonha, porém, em sua inconsciência, ela é perturbada por vozes sussurrantes que repetem constantemente as mesmas palavras: “Criança do Trovão”, “Desperte os antigos senhores do universo”, “Desperte eles!”

A guerreira então novamente acorda, o suor untando a sua delicada pele e molhando suas roupas. Mas não havia mais tempo para pensar. A ampulheta ao seu lado indica que era hora de partir. Phaella então se veste e carrega junto a si a sua armadura. Assim que deixa a cabana em direção ao ponto de encontro para a viagem em direção a Argos, soldados se unem para reverenciá-la, demonstrando o seu respeito.

Phaella então desce o Santuário sabendo que teria uma longa viagem pela frente, mas as visões e as mensagens de seus sonhos era o que ocupavam a sua mente naquele instante. O gigante de cosmo selvagem esmagando a todos com um só movimento, as palavras que para ela não faziam sentido algum. O que era a Criança do Trovão? O que eram os antigos senhores do universo? Despertar eles?

Cavaleiros de Bronze - Status:

Mensagens : 126 Data de inscrição : 26/02/2016

Nicodemus... Nome não me é estranho mas nada que me venha agora...

-Sim talvez, a espada é para o soldado o que martelos, penas. argila, tinta e pinceis, são para os artistas e escritores, mas apenas as ações que resultarem de sua obra serão lembradas, seja uma bela obra de arte, ou só mais uma montanha de papeis rasgados. pó e estatuas descartadas.

Eu ficaria mais tempo para conversar, mas a situação nunca gera situações favoráveis por mais tempo do joga problemas em nossas vidas.

A tradução leva o dia inteiro enquanto faço vigia para Nicodemus, vejo Helios se esconder atrás das colinas, as sombras correndo pelas ruas enquanto as estrelas começam a enfeitar a noite...

Tranquilidade no olho da tempestade... E tradução logo mostra a direção dos ventos...

Eles sabiam de fato o que nos sabíamos mas não ao mesmo nível, essa seria hora de saber quantos de nós teriam tal informação, assim saberíamos quem a vazara caso eles não nos sigam.

Pego o pergaminho e a pele.

-Grata senhor, vosso trabalho foi de valor inestimável, espero ter outra chance de conversar com o senhor um dia, mas infelizmente o tempo está em meu encalço, e o conflito não vai nos esperar.

Vou até uma janela aberta, faço minhas asas aparecerem;

-Um dia nos falamos, se tempo fosse nosso inimigo, ele não nos faria correr. Digo para ele

E caio para pegar velocidade e saio voando o mais rápido possível a caminhos dos outros.

Espero mesmo poder falar com ele de novo.

Sim meu corpo clama pelo combate, pela violência, meu sangue ferve atrás de sentir a adrenalina que só a perseguição pela presa pode trazer, minhas mãos anseiam pela capacidade de rasgar a carne e quebrar ossos como a água anseia pela gravidade e é por isso que prefiro ter essas conversas muitas vezes ao invés de procurar briga atoa, eu posso mergulhar fundo, mas não sou um peixe, eu preciso de ar pra respirar para seguir.

Off: Ir atrás dos 3 a caminho de Argos

Mensagens : 195 Data de inscrição : 13/07/2015

Mantenho a minha posição de reverencia, não total, pois essa apenas Athena teria e apenas para esses dois eu me ajoelharia. Meu velho mestre cujo a idade se perdeu no tempo me confessa coisas que poderiam deixar alguns de cabelo em pé, uma guerra de deuses e titãs.

_Talvez então os persas estejam procurando algum resquicio dessa época e não propriamente a criança. - DIgo enquanto meu mestre segura meu braço

Uma dor que quase me fez ressuscitar, mas vejo em minha mão o simbolo de cancer, um presente dado a mim por ele que poderia em um momento certo mudar o rumo dessa guerra.

A despedida não sei se é procupação ou se apenas ele quer se ver livre de mim afinal 2 cavaleiros sei que não queriam me matar, mas ainda faltavam 10 santos de ouro e bom não quero enfrentálos agora, então faço novamente uma reverencia e ele e olho para a armadura de cancer.

"Ainda vamos estar unidos" - penso antes de partir, desço e vou para os portões do santuário esperar pelos outros.

Assunto: Re: A Criança Sagrada Ter Nov 23, 2021 7:51 pm

Os sonhos não param de acontecer dessa vez ouço vozes falando sobre coisas que não entendo. Mais uma vez acordo agitada td suada. O descanso não me valeu de nd aqui. Levanto da cama e vou me preparar pra viagem.

"O que será que essas vozes queriam dizer? Deviam ser só sonhos não é possível."

Me visto e coloco a minha armadura. Do lado de fora os soldados fazem uma homenagem a mim. Eu era humilde e aceno pra eles pra me despedir.

- Vou trazer atena para nós. Ela é a única esperança desse mundo.

Desço o santuário e vou no lugar de encontro esperar meus amigos.

Mensagens : 335 Data de inscrição : 10/03/2015

As palavras de Atlas eram firmes, um desafio é proposto, mas ainda era algo extremamente distante, vejo o Arcanjo subir novamente aos céus.

Atlas, um dia irei te mostrar a força dos Cavaleiros de Athena.

Com a partida do guerreiro de Zeus, retorno a minha armadura a urna e iria descansar até o dia de me reunir novamente com os guerreiros para seguir para Argos.

Mensagens : 685 Data de inscrição : 24/02/2015

A Criança Sagrada – Capítulo 1

Após um bom descanso e alimentação, Morto, Nathaniel e Phaella se reencontram no Coliseu para enfim partirem em sua primeira missão. Seu destino era a cidade de Argos, mas o grupo ainda se via desfalcado de Aella de Lince. Como combinado, os três partem na frente em uma viagem de cinco dias. Eles não usavam cavalos e nem bigas, pois isso só os atrasaria. Movendo-se em grande velocidade, eles cortam as áreas selvagens da Grécia como vultos. Primeiro, eles atravessam a região da Ática e em seguida passam por Micenas sem maiores problemas. Então, em uma montanha em Corinto Aella finalmente surge, utilizando suas asas celestiais para alcança-los. Com o grupo completo, os quatro Cavaleiros de Bronze finalmente alcançam a floresta que precedia Argos.

Aella testa Sobrevivência (CD: Média): Inteligência -1 = 2 (Falha)

Morto testa Sobrevivência (CD: Média): Inteligência -1 = 6 (Falha)

Nathaniel testa Sobrevivência (CD: Média): Inteligência = 5 (Falha)

Aella testa Sobrevivência (CD: Média): Inteligência -1 = 5 (Falha)

As regiões pelas quais os Cavaleiros passam eram abundantes, mas os guerreiros eram jovens e inexperientes para conseguirem sobreviver sozinhos. Todos falham em conseguir comida e água para toda a viagem, o que faz com que cheguem nos limites de Argos perigosamente famintos. Seus estômagos roncam e suas forças diminuem consideravelmente. Restava-lhes apenas seguir em frente na esperança de que algum alimento de fácil acesso se apresentasse de repente.

Era dia, algo em torno das duas horas da tarde. O céu sobre a copa das árvores era belo. Pássaros cantavam em seus galhos, enquanto estranhos insetos zuniam no solo. Os guerreiros caminhavam por uma vasta clareira quando uma moita a frente começa a se mover de maneira suspeita. Os quatro Cavaleiros detém seus passos por prudência, esperando que algum animal selvagem ou monstro terrível surja, mas se surpreendem seus olhos se deparam com uma pobre garota cambaleando com seu corpo repleto de feridas mais profundas do que aguentaria a sua compleição. Sua carne estava repleta de mordidas de serpente, enquanto suas roupas rasgadas evidenciavam que um de seus seios havia sido comido.

?????: - As cobras estão chegando. Sua fome é insaciável. Elas vão devorar todos nós...

As palavras da garota são tão frágeis quanto o seu estado. Com o corpo coberto de sangue, ela cai nos braços de Morto e desfalece sem dar pistas se havia desmaiado ou morrido. Logo em seguida, as moitas ao redor voltam a se mover, desta vez um maior número delas. Um cheiro irritante de veneno toma conta do ar, bem como silvos asquerosos calam o belo canto dos passados. Então, oito seres que se pareciam com humanos de corpo musculoso surgem da mata, mas eles só se pareciam, pois suas cabeças eram encobertas de escamas azuis, seus olhos eram amarelos e suas línguas grandes e bifurcadas. Eram homens, mas também eram cobras!

?????: - Sssssss, vejam, jantar!

?????: - Jantar!

?????: - Maissss jantar!

?????: - Sssss, peguem o jantar!

Iniciativa – 1:

1° Nathaniel: H + 1D6 + 1 = 11
2° Aella: H + 1D6 = 9
2° ?????: H + 1D6 = 9
3° Morto: H + 1D6 = 8
3° Phaella: H + 1D6 = 8

Cavaleiros de Bronze - Status:

Mensagens : 195 Data de inscrição : 13/07/2015

Junto a meus companheiros de aventura e eu seguimos adiante, no caminho falo sobre o local da luta entre deuses e titãs, o que poderia indicar que a garota fosse realmente Athena. A floresta adiante era um local perigoso e meus companheiros estavam ali sentindo os efeitos da falta de agua e comida. Eu poderia ir na frente, mas eles me aceitaram e isso me honrava e eu os honraria lutando ao lado deles por Athena até o final dos tempos.

Adiante uma mulher cai em meus braços, suas vestes destruidas assim como o brilho em seus olhos que estava se esvaindo, seu corpo e sua ferida exposta enfurecem o meu ser, suas palavras anteriores ao desmaio nos alertam de um possivel inimigo e quando percebemos estamos cercados.

Seguro e mantenho o corpo dela junto ao meu, com o qual a protegeria de ataques e tentaria sentir se ela estava viva ou morta, enquanto isso defendo dos ataques que vierem.

_Vermes imundos, em nome de Athena deusa da justica, estão condenados a deixarem esse mundo.

off:
Soco em C8
Joelhada em C8
Soco em C8
_ Sekishiki Meikai Hano K9

Mensagens : 126 Data de inscrição : 26/02/2016

Não demora até nos reencontrarmos, de fato não parecem ter tido maiores dificuldades, só 4 contra os persas, huh, vamos ver oque sai deles depois disso tudo...

>>>(Off: passo para o grupo que a mensagem havia sido traduzida, mas não entro em detalhes pois não era lugar para isso, apenas digo que precisávamos chegar o quanto antes a Argos)<<<

E a viagem segue, confesso que o fato de usar as pernas para acompanha-los não me atrasa por causa da demora, o exercício é e sempre será bem vindo, mas a viagem se mostra mais longa que o preparo. sinal que ainda falta uma organização... Ninguém consegue achar nada para comer e isso era ruim, mas nada insuperável, nada como uma comandante linha dura para ensinar isso.

Ainda lembro ela falando para nós, um grupinho de 6 aspirantes ainda "Lutem como se fossem devorar seu alvo, olhem onde ele sangra, onde ele esta sentindo, olhem se está mancando, se não estiver, faça-o mancar, sangrar, sentir mais e mais dor.", ai ela nos levou numa missão de treino contra fugitivos, dias assim sem comida e água, estava com uma dor de cabeça terrível, mas ainda lembro ela "Passar 3 dias sem comer e dormir não é desculpa para falhas, vitória não precisa de explicações, derrotas não permitem nenhuma...", depois dessa missão ela nunca mais duvidou da gente.

A missão seguia e isso era o importante...

Quando ficamos de prontidão, para algo que parece vir em nossa direção, minha boca começa a salivar, comida numa hora dessa nunca é demais...

Seja ela presa ou predador, fome deixa ambos iguais para quem está tomado por ela...

Quando uma garota ferida aparece correndo antes de cair nos braços de Morto, seguida logo de um grupo de criaturas, ela estava ferida ou morta, isso não era problema enquanto essas coisas ao nosso redor estavam vivas ainda...

Eles chamam por comida;

-Olha só até se apresentaram como jantar... Que pratico - Digo assumindo posição de luta

Só preciso matar esses, fome e razão para isso eu tenho, mas agora tenho que guardar essa informação comigo, essa garota está ferida, mas se sobreviver e nos acompanhar, não poderei revelar para ninguém até que seja adequado.

Off:

Movimento: D4

Ataque: Ombrada no serpente azul

Ataque: Cruzado na barriga no serpente azul

Ataque: gancho no serpente azul

Ataque: Venator ultra no serpente azul.

Se o azul morrer antes. Venator ultra no verde

Assunto: Re: A Criança Sagrada Qui Nov 25, 2021 4:42 pm

Novamente encontro com meus amigos e fico feliz em ver que estavam tds bem e descansados. Estava na hora de seguir com a nossa missão de ir em busca de atena e isso era a coisa mais importante que eu ia fazer na minha vida.

"Tomara que consigamos e essa criança seja msm a nossa arena."

Seguimos rápidos pelas florestas da grécia e no meio da caminho encontramos aella com a sua mensagem. Não deu tempo de perguntar nd pq no meio do caminho somos surpreendidos por homens cobra que estavam seguindo e maltratando uma garota indefesa.

- Aposto que se divertiram bastante maltratando essa menina. Agora é minha vez de me divertir mostrando a vcs a justiça de atena.

Movimento: c8
Ação: soco no preto
ataque múltiplo: Chute no preto
Ataque Múltiplo: Ganho no preto
Ataque Múltiplo: cabeçada no preto.

Mensagens : 335 Data de inscrição : 10/03/2015

O caminho para Argos era extremamente complicado, passávamos por locais inóspitos e não conseguíamos nenhuma fonte de comida ou local adequado para descansar. Já estávamos a beira do cansaço quando uma moça extremamente ferida surgia a nossa frente.

Por Athena... O que...

As criaturas surgiam a volta, híbridos entre serpentes e homens, haviam levado a mulher a morte, fito elas, eram muitas, mas tornaria todas em cinzas.

Vcs corrompem a terra de Athena... A existência de vocês tem que se tornar cinzas ao vento...

Estendo as minhas asas, deixando as chamas me rodearem e me moveria com um bater de asas em direção a uma das criaturas, iria golpear ela usando um chute contra as suas costas.

Ações escreveu:: Movimento: D2
Ação: Ataque Simples